A série espanhola “Olympo” mistura esporte, mistério, competição e relações intensas entre jovens atletas — e já é um fenômeno no Top 10 da Netflix
Se você curte séries como “Elite” ou “Sex Education”, mas gostaria de uma dose extra de suor, drama e tensão esportiva, chegou a sua vez: “Olympo” é a nova queridinha da Netflix. Ambientada em um centro de alto rendimento nos Pirineus, a produção espanhola tem tudo para fisgar quem gosta de romance adolescente, intrigas e, claro, mistério.
“Olympo”: tudo sobre a série e por que assistir
Misturando competição de alto nível, dilemas éticos, relações intensas e um toque de suspense, “Olympo” conquistou o público logo após sua estreia. A trama segue Amaia (Clara Galle), capitã do time nacional de natação artística da Espanha, que vê seu mundo ruir após ser superada pela melhor amiga. Ao investigar o que está por trás da melhora súbita de seus colegas, ela descobre que há muito mais por trás do sucesso do centro de treinamento do que apenas talento e esforço.
Se você ainda está em dúvida, aqui vão 5 ótimos motivos para dar o play:
1. Um ambiente de tirar o fôlego (literalmente!)
A série se passa no fictício CAR Pirineos, mas foi filmada em locações reais na Espanha, como Panticosa e Jaca, nos Pireneus Aragoneses. A paisagem montanhosa, os cenários naturais e a arquitetura do centro de treinamento dão um ar cinematográfico à série que vai muito além da estética comum de séries teen.
2. Clara Galle entrega uma protagonista complexa
A atriz Clara Galle — já conhecida da trilogia “Através da Minha Janela” — vive Amaia Olavarría, uma jovem perfeccionista que lidera com disciplina, mas entra em crise após ser superada. Sua trajetória é intensa, cheia de conflitos internos, ambição e inseguranças, criando uma personagem que prende o espectador do início ao fim.
3. É tipo Elite… só que com maiôs e dopamina
A comparação com “Elite” é inevitável. Ambos têm um elenco jovem, um ambiente fechado, muitos segredos e um mistério que se desenrola aos poucos. Mas “Olympo” adiciona um diferencial: o universo esportivo, que intensifica a pressão sobre os personagens e levanta questões éticas sobre o uso de substâncias para melhorar desempenho.
4. Elenco realista, com bagagem esportiva
Alguns atores da série têm experiência real no esporte, o que traz autenticidade às cenas. Um exemplo é Ona Carbonell, multicampeã de natação artística, que faz uma participação especial e ajudou o elenco a mergulhar (literalmente) nesse universo. Outro destaque é Agustín Della Corte, que jogou rugby pela seleção uruguaia e resgata sua vivência de atleta para interpretar Roque Pérez.
5. Drama, romance e dilemas éticos bem construídos
Além da tensão atlética, a série mergulha em relacionamentos intensos, jogos emocionais e questões morais: até onde vale a pena ir para vencer? É justo ultrapassar seus próprios limites com métodos duvidosos? Amaia e os demais personagens enfrentam esses dilemas o tempo todo — entre banhos de gelo, treinos puxados e paixões proibidas.
Criada por Jan Matheu, Laia Foguet e Ibai Abad, e produzida pela Zeta Studios, “Olympo” mistura o drama esportivo com suspense e juventude. A direção é dividida entre Marçal Forès, Daniel Barone, Ibai Abad e Ana Vázquez.
