Luana Piovani reage com sarcasmo a declarações de Dado Dolabella sobre o “cenário ginocentrista”
Luana Piovani não deixou passar em branco uma declaração polêmica do ex-namorado Dado Dolabella sobre o que ele chamou de “cenário ginocentrista”. A atriz compartilhou um vídeo com o trecho da entrevista onde o cantor critica o papel das mulheres na sociedade, e fez questão de debochar da fala dele.
A declaração vem com um histórico conturbado entre os dois, que inclui acusações de violência doméstica no passado.
Luana Piovani ironiza Dado Dolabella
Luana Piovani usou suas redes sociais para compartilhar um vídeo de uma entrevista de Dado Dolabella, no qual ele fala sobre o que chamou de “cenário ginocentrista”, mencionando que, hoje em dia, basta uma mulher dizer algo para ser considerada uma referência.
O cantor criticava a posição das mulheres em algumas áreas, dizendo: “Hoje, o gênero feminino se fala alguma coisa, pronto. Já é o suficiente. Então, hoje está complicado essa situação, esse ‘cenário ginocentrista'”.
Após a fala de Dado, ele foi questionado pela coluna GENTE, da revista Veja sobre a vantagem das mulheres na Justiça, e ele comentou sobre sua experiência pessoal, quando foi preso em 2018 por não pagar pensão alimentícia. Ele comentou que, ao pedir uma revisão da pensão, enfrentou a morosidade do processo e indicou que mulheres têm “vantagens” em diversas áreas da Justiça, incluindo na Delegacia das Mulheres.

Luana não deixou passar em silêncio. Ao compartilhar o trecho da entrevista, ela debochou nas redes sociais: “Mas está imperdível!! Tem o peixe e o lixo, que morrem pela boca”, fazendo referência à fala de Dado, com um toque irônico sobre a situação.
Luana Piovani e Dado Dolabella: caso de agressão
O relacionamento entre Luana e Dado Dolabella, que começou em 2006 e durou cerca de dois anos, foi marcado por polêmicas. Em 2008, Luana acusou Dado de violência doméstica e denunciou o ex-noivo.

Em 2009, Dado foi condenado pela primeira vez pela Lei Maria da Penha, recebendo pena de dois anos e nove meses de prisão em regime aberto. Na época, ele também respondeu por agredir Esmeralda Souza, então camareira de Luana. Ele chegou a recorrer, mas foi condenado novamente em 2010.
A condenação, porém, foi eventualmente anulada pela Justiça do Rio de Janeiro sob a justificativa de que os dois não eram casados e, portanto, a denúncia não se enquadraria na Lei Maria da Penha.