Quem já asistiu “Baywatch”, lançado em 2017, nunca imaginaria que um filme que trouxe tanto sucesso para Zac Efron seria capaz também de arruiná-lo após as gravações. Por trazer o ator no papel de um salva-vidas, o longa exigiu um intenso preparo físico nos bastidores, capaz de levá-lo a desenvolver depressão. Entenda!
Zac Efron revela como “Baywatch” levou a desenvolver depressão
“Baywatch” segue Mitch Buchannon (Dwayne Johnson), salva-vidas de excelência, que se vê obrigado a treinar o novo e exibido recruta Matt Brody (Zac Efron), quando descobrem uma conspiração criminosa que pode acabar com tudo.
Passando por uma intensa preparação para atingir o “físico ideal” para a produção, Zac Efron abriu o jogo sobre como a rotina exaustiva de exercícios e dieta restritiva afetaram física e, especialmente, mentalmente a sua saúde.
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“Comecei a desenvolver insônia e caí em uma depressão muito forte por um longo tempo”, confessou o ator, para a revista Men’s Health . “Algo sobre essa experiência me consumiu. Eu tive muita dificuldade em recentralizar”.
O ator refletiu ainda que o shape que conseguiu com tal rotina desgastante é impossível na vida real — ou vai custar muito caro para quem quiser tentar. “Há muito pouca água na pele. Tipo, é falso: parece CGI”, disparou na entrevista.

“Isso exigia Lasix, diuréticos poderosos, para conseguir. Então eu não preciso fazer isso. Eu prefiro ter um extra, você sabe, de 2 a 3 por cento de gordura corporal”, acrescentou o ator, que foge das pressões estéticas hoje em dia.
Em 2020, durante um episódio de “Hot Ones”, Efron deu mais detalhes dos sacrifícios exigidos para ter um abdômen trincado e deixou claro que “nunca mais queria estar em boa forma novamente”.
“Foi tão difícil. Você está trabalhando sem espaço de manobra. Você tem água sob a pele que está se preocupando em transformar seu pacote de seis em um pacote de quatro. É simplesmente estúpido. Não é real”.