Pinguim “atacou” Jean Reno nas gravações do filme: “Tirou sangue”

Jean Reno passou por situação inusitada nos bastidores de “Meu Amigo Pinguim” ao vir antes para o Brasil

“Meu Amigo Pinguim”, filme baseado em história real e protagonizado pelo ator francês Jean Reno, contou com uma situação inusitada nos bastidores. Durante as gravações, no Brasil, o astro segurou o pinguim de um jeito errado e sofreu um “ataque” na mão como resultado.

“Meu Amigo Pinguim”: pinguim “atacou” Jean Reno nos bastidores

Lançado nos cinemas em 12 de setembro, “Meu Amigo Pinguim” acompanha a conexão real entre Seu João e Dindim, salvo pelo pescador após ser encontrado debilitado, coberto por petróleo. Como resultado, o pinguim, solto no mar, continuou retornando para visitá-lo.

“Meu Amigo Pinguim” comove com história real (Crédito: Reprodução/ Globo/Paris Filmes)

Jean Reno, conhecido por grandes sucessos, como “O Profissional”, chegou ao Brasil três meses antes do início das gravações para se familiarizar com os pinguins da espécie de Dindim.

No entanto, enquanto tentava ganhar a confiança dos bichinhos com quem dividiria a cena, o ator francês acabou sofrendo um “ataque”. Em contrapartida, Jean segurou um pinguim do jeito errado.

“Ele pegou o pinguim de um jeito errado, e o pinguim deu uma picada na mão dele e tirou sangue. O animal ficou olhando para a cara do Jean como quem diz: ‘Me respeita. E daí que é o Jean Reno?'”, contou o diretor, David Schurmann, ao Splash.

Jean Reno durante as gravações de “Meu Amigo Pinguim” (Crédito: Adriano Vizoni/Pivô Audiovisual)

De acordo com o ator francês, a intenção era que o pinguim se acostumasse com ele, o que aconteceu aos poucos. “Aprendi muito rapidamente que você não pode levanta-os do chão, como se fossem um cachorro ou um gato. Eles gostam de ser levados, mas pode pressionar o bico, e deve ser devagar, muito devagar”.

“Senão, se você for bruto e rápido, eles te pegarão com o bico. Então, eu tive algumas feridas, mas tudo bem”, garantiu o ator. “Aprendi como eles eram, sendo muito inteligentes e também mais durões do que pensamos. Hoje, eu gosto deles mais do que quando comecei a fazer o filme”.

O diretor escolheu trabalhar com pinguins por ser fundador da Vozes do Oceano, um instituto apoiado pela ONU, que conscientiza sobre plástico nos oceanos e clima, em terra e mar. As gravações, nesse meio tempo, aconteceram em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, bem como em Paraty, no sul do Rio de Janeiro.

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