“Imaculada”, filme de terror elogiado pela crítica, destaca a performance de Sydney Sweeney em papel sombrio
Protagonizado por Sydney Sweeney, de “Euphoria”, “Imaculada” se tornou um dos lançamentos mais promissores para 2024 nos cinemas. O filme de terror acompanha uma jovem que passa por uma situação complicada e, eventualmente, se torna freira. Saiba todos os detalhes!
“Imaculada”: do que fala o filme de terror com Sydney Sweeney?
Em “Imaculada”, Cecília, interpretada por Sydney Sweeney, recebe convite para visitar um convento no interior da Itália. A jovem religiosa americana acaba se animando com a oportunidade que acredita ser imperdível.
No entanto, ao chegar no local, Cecília se surpreende com clima estranho, hostil e sinistro entre as freiras, além de visões que começam a atormentar sua mente. Em seguida, a jovem se descobre grávida.
Por nunca ter tido relação, Cecília começa a ser vista como um “milagre” pelas outras freiras. Posteriormente, acontecimentos ainda mais sinistros começam a ser percebidos dentro do convento.
As situações estranhas e assustadoras levam Cecília a questionar a segurança de seu novo lar, que guarda segredos sombrios, atraindo ainda mais forças perversas em seu caminho.
Enquanto tenta descobrir o que está por trás de sua gravidez, a experiência religiosa se torna um verdadeiro pesadelo, sobretudo pelos eventos inexplicáveis e vozes insistentes.
Repercussão de “Imaculada” com a crítica
Além de Sydney Sweeney, o elenco também conta com Alvaro Morte, o eterno Professor, de “La Casa de Papel” (2017). O filme é dirigido por Michael Mohan, que trabalhou com a atriz principal, em “Os Voyeurs” (2021).
O filme conquistou 71% de aprovação no Rotten Tomatoes, plataforma considerada referência, com elogios da crítica especializada. De acordo com o portal, os elogios são para a performance de Sidney Sweeney, como resultado de sua entrega.
“Imaculada” na concepção, embora nem sempre na execução, é um passeio de terror com temática religiosa, salvo por uma performance divina de Sydney Sweeney”, afirma o consenso entre os críticos, em mais de 200 avaliações.