A história da princesa Margaret faz parte da essência de “The Crown” e aprendemos MUITO sobre as dificuldades de ser parte da família real britânica com ela. Extremamente carismática, autêntica, geniosa e até um pouco rebelde, Margaret viveu grande parte da sua vida acompanhando a irmã e sofrendo com restrições constitucionais das quais discordava.
Sempre com um cigarro na mão, Margaret morreu em 2002, após enfrentar graves crises de pulmão e dois AVCs, mas deixou um grande legado. Confira 7 fatos sobre a vida da Princesa que você provavelmente não sabia.
“The Crown”: 7 fatos sobre a vida da Princesa Margaret
Batismo real
Nascida em 1930, na Escócia, Margaret Rose começou a entender e estudar desde cedo os hábitos da realeza. O batizado dela aconteceu na capela particular do Palácio de Buckingham, o mesmo que vemos em “The Crown”, e entre seus padrinhos estava seu tio Eduardo, mais conhecido como Príncipe de Gales.
Educação específica
Em “The Crown”, a rainha Elizabeth II (Claire Foy) reclama sobre o fato de ter estudado somente a constituição quando era pequena, deixando de lado as matérias tradicionais estudadas pelos jovens da mesma idade. Margaret também teve aula com Marion Crawford, a mesma governanta da irmã, e nunca frequentou o ambiente escolar.
Deveres
Desde pequena, Margaret sempre foi muito ativa e participante nos deveres reais. Com apenas cinco anos, a princesa assistia e participava de cerimônias da família, incluindo a celebração dos 25 anos de reinado dos avós, a coroação de seus pais e, em 1947, fez sua primeira viagem oficial para a África do Sul.
Margaret também representou a família real na cerimônia de independência das colônias britânicas da Commonwealth e liderou a Sociedade Nacional e a Real Sociedade Escocesa para a Prevenção de Crueldade a Crianças.
Romance com Peter
O romance entre a Princesa Margaret e o piloto Peter Townsend realmente aconteceu e causou a grande repercussão que vimos na série. A única diferença é que, na vida real, Margaret já tinha completado 25 anos e não precisava da autorização da irmã e do parlamento para o casamento, mas teve a união negada pela Igreja Anglicana e foi informada que perderia seus privilégios, títulos e até o seu lugar e de seus descendentes na linha de sucessão para a coroa caso prosseguisse com seus planos.
Casamento
Entre muitos romances, Margaret se casou com o fotógrafo Antony Armstrong-Jones, o conde de Snowdon da segunda temporada de “The Crown”, em uma cerimônia que foi considerada moderna para os padrões reais, já que foi transmitida ao vivo pela televisão em todo Reino Unido.
Existem boatos de que a princesa só aceitou oficializar a união depois que Townsend enviou uma carta anunciando que se casaria com uma belga. O casal teve dois filhos: Lord David Albert Charles Armstrong-Jones e Lady Sarah Frances Elizabeth Armstrong-Jones.
Escândalos
Sempre nos holofotes, existem boatos de que Margaret teve casos extraconjugais com o padrinho de sua filha, Anthony Barton, e outros nomes como Robin Douglas-Home, Mick Jagger e Peter Sellers começaram a aparecer na mídia. O casamento dela com Antony Armstrong-James só chegou ao fim em 1970, diante de revelações sobre o envolvimento da Princesa com o jovem Roddy Llewellyn.
Últimos momentos
Margaret morreu, aos 71 anos, depois de sofrer um ataque cardíaco em 2002. Sua saúde foi piorando de forma gradual, principalmente devido ao fato dela ser fumante durante grande parte da sua vida, resultando em agravantes pulmonares e dois AVCs. A última aparição pública da Alteza Real foi no aniversário de cem anos de sua tia, a Princesa Alice, Duquesa de Gloucester.
Princesa Margaret em “The Crown”
- Romance da princesa Margaret e mais 5 fatos reais em “The Crown 2”
- Por trás das câmeras: como são os atores de “The Crown” fora da série
- Elenco impecável e mais 5 motivos para começar a assistir “The Crown”