Um dos maiores mistérios de “The Witcher” envolve a saída de Henry Cavill do elenco. O ator vai ser substituído por Liam Hemsworth nos próximos episódios da série original Netflix e não chegou a se pronunciar sobre o motivo. Nos bastidores, um dos diretores da série confessou qual pode ter sido a explicação para a decisão do astro. Entenda!
Por que Henry Cavill saiu de “The Witcher”?
Enquanto o ator anunciou que deixaria a série no final do ano passado, a estreia da segunda parte da 3ª temporada gerou rumores de que se pronunciaria após o público conhecer o desfecho dos personagens.
Em uma nova entrevista ao ScreenRant, Marc Jobst, diretor da série, foi questionado sobre a saída de Henry Cavill e compartilhou suas impressões sobre a despedida do ator, considerado favorito entre os fãs.
O diretor sugeriu que a decisão de deixar o elenco pode ter acontecido devido ao esforço nos bastidores. “Henry fez três temporadas, são shows exigentes para fazer, você sabe, eles são enormes”, analisou Marc Jobst.
“Henry faz todas as batidas de suas acrobacias, ele não permite nem uma mão, se você está fazendo um close de uma mão segurando uma espada, tem que ser a mão dele”, entregou sobre o ator, que ficou marcado pelo seu esforço e talento.
“Normalmente, o que você faz é trazer um dublê, Henry sai e filma alguma outra cena em que ele está em outro lugar, e você coloca outra pessoa na mão, para que não tenha que incomodar seu número um”.
O diretor garantiu ainda que, por não fazer isso, Henry trouxe “resultados extraordinários” em cena. “Você está trabalhando com um atleta incrível, é alguém que trabalha horas antes e horas depois, com filmagens de 12 horas, que se preocupa profundamente com o trabalho que faz”.
Marc relembrou que, na primeira temporada, Henry trabalhou sem parar em uma grande cena de luta para garantir que tudo saísse perfeito na tela. “Isso está esgotando seu número um”, analisou.
“Então depois de três temporadas, eu sinto, ‘Ok, ele trouxe o show à vida e, se ele sente que fez o que pode, eu confio nele'”, finalizou o diretor. “Esse foco que ele tem, esse desejo de acertar, é um presente para se trabalhar porque leva todos a dizer: ‘Bom o suficiente não é bom o suficiente. Deve ser fantástico'”.