Final explicado de “O Refúgio Atômico”: tudo sobre a série dos criadores de “La Casa de Papel”

Série em alta na Netflix, “O Refúgio Atômico” se destaca com sinopse original, final eletrizante e possibilidade de continuação

“O Refúgio Atômico”, dos mesmos criadores de “La Casa de Papel”, rapidamente chegou ao Top 3 da Netflix, permanecendo nas primeiras posições desde a estreia. A série espanhola acompanha um grupo de bilionários, que se esconde em um bunker de luxo, à beira de um conflito global sem precedentes.

Confira todos os detalhes e o final explicado!

“O Refúgio Atômico”: tudo sobre a série espanhola da Netflix

Qual é a história de “O Refúgio Atômico”

Com o mundo em colapso e a Terceira Guerra Mundial se aproximando, um grupo de bilionários se isola no interior do Kimera Underground Park, um bunker de luxo, com o objetivo de garantir refúgio e segurança, onde vivem uma realidade paralela em “O Refúgio Atômico”.

Enquanto aproveitam quadras de basquete com iluminação cenográfica, academias de última geração, spas terapêuticos e restaurantes sofisticados, a tensão entre eles começa a aumentar, com direito a velhos conflitos ressurgindo, em meio à uma sensação claustrofóbica e sentimento de aprisionamento.

“O Refúgio Atômico” (Crédito: Tamara Arranz/Netflix)

Elenco de “O Refúgio Atômico”

Desenvolvida pelos mesmos criadores de “La Casa de Papel”, Álex Pina e Esther Martínez Lobato, “O Refúgio Atômico” conta com elenco talentoso. Com destaque para Miren Ibarguren (“O Ministério do Tempo”), guardiã do bunker, e Joaquín Furriel (“Cien Años de Perdón”), um dos milionários, a equipe inclui também Carlos Santos, conhecido como o Moscou, da série anterior, interpretando Rafa.

Por fim, também aparecem entre os principais atores nomes, como, por exemplo, Natalia Verbeke (“Ángel o demonio”), que interpreta Frida, Pau Simón (“Elite”), como Max, além de Montse Guallar (“El Cuerpo”), Alícia Falcó (“O Medo”) e Álex Villazán (“Enquanto Dure a Guerra”).

“O Refúgio Atômico” (Crédito: Tamara Arranz/Netflix)

Repercussão de “O Refúgio Atômico”

“O Refúgio Atômico” teve uma repercussão bastante positiva, sendo aclamada por sua originalidade e por abordar o apocalipse de uma forma surpreendente e comovente. A originalidade levou a produção ao Top 10 de diversos países que contam com o serviço de streaming.

A crítica especializada, da mesma forma, repercutiu elogios para a série, que se destacou em um gênero saturado ao focar nos dramas e complexidade dos relacionamentos. Por fim, a profundidade emocional da história se reflete em uma abordagem sensível sobre o que realmente importa após uma catástrofe.

Trailer de “O Refúgio Atômico”

Final explicado de “O Refúgio Atômico”

Minerva (Miren Ibarguren), a designer do luxuoso bunker subterrâneo Kimera Underground Park, orquestra um plano, com sua equipe, de simular um apocalipse nuclear. Apenas para prender um grupo de bilionários no refúgio e realizar o que descreveu como “o maior esquema de desfalque da história”.

Disposta a tudo, Minerva usou a inteligência artificial do local, Roxan, para criar uma versão digital do bilionário Guillermo Falcon (Joaquín Furriel). A fraude leva Oswaldo (Enrique Arce), seu consultor financeiro, a transferir US$ 900 milhões para a Nexusthai, uma empresa fictícia.

No entanto, antes de conseguir avisar as autoridades, Oswaldo termina assassinado pelos associados de Minerva. No final da série, Max (Pau Simón) se sensibiliza com a doença de Mimi (Agustina Bisio), a madrasta de Asia (Alícia Falcó), tentando fugir para conseguir um equipamento para diálise.

“O Refúgio Atômico” (Crédito: Carla Oset/Netflix)

Em contrapartida, a avó de Max, Victoria (Montse Guallar), diagnosticada com câncer, injeta grandes quantidades de morfina, nicotina e álcool em Mimi, colocando-a em coma. Apesar de descobrir que não foi possível reanimá-la, o milionário não desiste do plano de fugir do bunker.

Max, portanto, deixa claro que pretende descobrir a real situação do mundo fora, com a finalidade de dar poder de escolha para cada um dos confinados. A primeira temporada de “O Refúgio Atômico” termina no momento exato em que Max abre a porta externa do bunker.

“O Refúgio Atômico” ganha segunda temporada?

Uma segunda temporada de “O Refúgio Atômico”, até o momento, não foi confirmada pela Netflix, mas tem grandes chances de acontecer, sobretudo pela forma como terminam os oito episódios da primeira. Caso sejam produzidos pela gigante do streaming, os novos episódios devem estrear somente no final de 2026 e início de 2027.

A sequência focaria, portanto, na saga de Max ao descobrir que o apocalipse nuclear foi forjado. O protagonista, como resultado, brigaria para volta ao bunker e avisar ao grupo de milionários que foram vítimas de um plano sujo, com o grande desafio de convencê-los da realidade do lado de fora, promovendo muita tensão, rivalidades e desejo de vingança.

“O Refúgio Atômico” está disponível no catálogo da Netflix.

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