Escrita por Peter Morgan, esta série biográfica conta a história da família real do Reino Unido. “The Crown” se passa no ano de 1947 e o ponto de partida é o casamento de Elizabeth II, até então princesa, e Philip Mountbatten, antes de herdar a coroa aos 25 anos de idade devido à morte de seu pai, o rei George 6º.
Foi vencedora do Globo de Ouro de melhor série dramática e também o Globo de Ouro de melhor atriz em série dramática para Claire Foy.
Se essa introdução ainda não te convenceu a vê-lo, temos mais cinco motivos para você dar uma chance a “The Crown”.
Razões para adorar a série ”The Crown”
A rainha Elizabeth II da Inglaterra é a protagonista desta história que nos apresenta à sua primeira década no trono, marcada por rivalidades políticas, mas também pelo quanto sua vida pessoal mudou. Claire Foy interpreta a monarca britânica, enquanto John Lithgow faz a belíssima atuação de Winston Churchill.
1. “The Crown” é dirigida por Peter Morgan
O autor de “Frost/Nixon” e “The Queen” é provavelmente uma das figuras mais autorizadas do mundo para contar a história de Elizabeth II. Em “The Crown”, vemos a história de Elizabeth se tornando rainha em uma idade muito jovem e seu relacionamento com sua família. Seu papel como mãe, esposa e filha por um lado e por outro, como rainha .
Nascido em Londres, o escritor e produtor Peter Morgan sempre foi assombrado pela realeza durante a maior parte de sua vida. Seus escritos históricos foram “plasmados” para tela do cinema em várias ocasiões, com em “The Queen” e “The Last King of Scotland”.
“The Crown”, criada e escrita por Peter Morgan em sua totalidade, é baseada em “The Audience”, uma peça reconhecida em Londres e Broadway, estrelada por ninguém menos que Helen Mirren.
2. Não se trata de mera apologia à figura da rainha Elizabeth
Como Peter Morgan explica, a história que a série apresenta tem a ver com os primeiros desafios pessoais e políticos de Elizabeth no poder. E o mais importante é destacar as dificuldades da rainha, quando teve que assumir o trono após a morte repentina de seu pai.
3. Explora um lado mais humano do que as histórias conhecidas até agora
A série mostra o lado mais sentimental de Elizabeth, que sofre com as decisões que precisa tomar por ser a rainha da Inglaterra, e também deixa claro o isolamento pelo qual ela passou por causa do cargo.
4. John Lithgow como Winston Churchill
O ator americano retrata uma das figuras mais emblemáticas da Inglaterra, o ex-primeiro-ministro Winston Churchill, que foi um dos principais atores da Segunda Guerra Mundial e da história política britânica.
De acordo com Lithgow, sua intenção não é retratá-lo de forma caricaturada, como já foi visto até agora na maioria dos filmes e televisão. “O desafio é encontrar o Churchill real e entregar ao público uma versão autêntica, que é muito diferente da que todos conhecemos”, teria dito.
5. Não se concentra apenas na rainha
Entre o destacado elenco também está Matt Smith (“Doctor Who”), que interpreta Philip de Edinburgh, o marido de Elizabeth II, que teve que abandonar sua carreira, religião e títulos para acompanhá-la. O ego dele é ferido ao perceber que não se trata da pessoa mais importante do relacionamento e os conflitos entre eles se tornam cada vez maiores.
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