Raquel passa de vendedora de sanduíches a empresária poderosa após ser traída pela filha em “Vale Tudo”
A vida de Raquel em “Vale Tudo” está longe de ser tranquila — mas a força da protagonista fala mais alto. Depois de sofrer mais um golpe de Maria de Fátima, sua própria filha, ela se reergue com garra, vira uma empresária de sucesso e ainda desmascara a vilã.
“Vale Tudo”: quando Raquel dá a volta por cima da novela?
Nos próximos capítulos do remake de “Vale Tudo”, Raquel (Taís Araújo) vive um dos momentos mais emblemáticos da trama: sua virada por cima. A personagem, que começa a história vendendo sanduíches na praia, será novamente traída pela filha, Maria de Fátima (Bella Campos), mas desta vez, reage com firmeza e transforma a dor em motivação.
Após ser acusada injustamente de roubar dólares de Ivan (Renato Góes), Raquel descobre que a verdadeira culpada pelo roubo é, mais uma vez, Maria de Fátima. A revelação a faz romper definitivamente com a filha. Ela até tenta desmascará-la para Odete Roitman (Débora Bloch), mas descobre que as duas vilãs estão aliadas.
A gota d’água ocorre quando Raquel invade o casamento de Maria de Fátima com Afonso (Humberto Carrão) e rasga o vestido da filha, num barraco que não impede a cerimônia. A atitude marca um rompimento simbólico entre mãe e filha.
A partir daí, Raquel decide focar toda sua energia no trabalho. Com o apoio de Poliana (Matheus Nachtergaele), ela transforma seu pequeno restaurante, o Paladar, em um negócio de sucesso. Uma passagem de tempo mostrará a empresária rica, elegante e respeitada, morando em um apartamento sofisticado e liderando uma rede de restaurantes — incluindo contratos com a poderosa TCA, empresa de Odete Roitman.
Enquanto isso, Maria de Fátima retorna da Europa com Afonso, mas sua farsa começa a ruir. Já Ivan, agora casado com Heleninha (Paolla Oliveira), continua em destaque na trama, mas o final reserva uma reaproximação entre ele e Raquel. O casal retoma o relacionamento, reforçando a conexão emocional e amorosa que atravessou toda a novela.
No desfecho, Raquel se consagra como símbolo de honestidade e superação, provando que é possível vencer sem passar por cima de ninguém. Já Maria de Fátima, em um final irônico e inusitado, se casa com um príncipe gay que usa o casamento para esconder sua sexualidade — uma virada à altura de sua ambição desenfreada.
Essa trajetória de Raquel, que segue os passos da versão original de 1988 (vivida por Regina Duarte), mostra que o bem pode vencer no final.
