Uma Thurman não aceita papéis em filmes que gravem muito embaixo d’água e estipulou orçamento mínimo
Uma Thurman, estrela de “Kill Bill” (2003), revelou uma exigência inusitada que faz com que recuse os mais variados projetos no cinema. A atriz revelou que sempre coloca em prática duas perguntas antes de assinar qualquer contrato e chegou a perder até mesmo alguns papéis promissores por causa das respostas.
Entenda!
Uma Thurman recusa papéis no cinema por exigência bem curiosa
Conhecida também por viver Mia Wallace em “Pulp Fiction: Tempo de Violência” (1994), que rendeu indicação ao Oscar, Uma chegou a rejeitar um papel na trilogia de “O Senhor dos Anéis” – o de Eowyn, interpretada por Miranda Otto.
A atriz declarou ser “muito, muito prática” quando a questão é escolher seu próximo trabalho. “Se não há um orçamento grande o suficiente e há muitas cenas embaixo d’água, eu digo: ‘Desculpe, pessoal’”, entregou, em entrevista ao The News.
“Eu sempre pergunto ‘Quão é o seu orçamento? Há muitas coisas embaixo d’água? [Então] Não’”, detalhou a atriz, em seguida. Uma, de acordo com rumores, teria se recusado a entrar em “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado” (1997) e “Lara Croft: Tomb Raider” (2001), deixando os papéis para Jennifer Love Hewitt e Angelina Jolie, respectivamente.

Nos bastidores de sua carreira consolidada em Hollywood, Uma, atualmente com 55 anos, não concorda com nenhum filme que tenha um orçamento menor do que 100 milhões de dólares. A atriz, além disso, gravou apenas um título com cenas na água, “Um Encontro Para Sempre” (1995).
Apesar disso, recentemente, Uma apareceu em alguns filmes independentes, como, por exemplo, “Oh, Canadá” (2024), e emprestou sua voz para o filme de animação coreano “O Rei dos Reis” (2025) – que teve um orçamento de cerca de US$ 25 milhões (R$134 milhões). O filme mais recente – “The Old Guard 2” (2025), em contrapartida, atendeu aos dois requisitos impostos.
Uma Thurman quase recusou papel em “Pulp Fiction”
Uma quase se recusou a participar do filme de Quentin Tarantino que a levou ao sucesso. “Ele ainda não era esse autor referenciado como semideus que ele se tornou. E eu não tinha certeza se eu queria fazer porque estava preocupada com toda a violência. Ninguém acreditou que eu hesitei. Nem eu acredito, olhando para trás”, revelou à Vanity Fair.
“Eu não entendi [Pulp Fiction] no começo. Mas, quando me encontrei com Quentin, percebi que ele era um artista que não estava usando a violência e a profanidade de um modo brutal, mas meio que como um pintor, com as fortes cores das ficções dos anos 30, para que pessoas vivessem, mas não confrontassem isso”, analisou também.

Antes disso, no começo de sua carreira como atriz, Uma viveu Sissy Hankshaw, uma mulher com polegares muito acima do normal em “Até as Vaqueiras Ficam Tristes”, em 1993. A expectativa era de que o filme fosse o responsável por lançá-la ao estrelado.
“Sempre que você não trabalha por um tempo e você faz um fracasso, é como jogar água gelada em si mesma”, desabafou. Como resultado de seu fracasso, o filme recebeu indicação ao Framboesa de Ouro (o “Oscar às avessas”).
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