A ex-BBB Mari Gonzalez revelou detalhes do processo, vídeo das injeções e explicou motivo da decisão
Usando o Instagram, Mari Gonzalez compartilhou uma decisão bem pessoal que tomou. Aos 31 anos de idade, ela decidiu congelar óvulos – e, visando discutir melhor o assunto entre os seguidores, mostrou cenas do processo, explicando também as etapas pelas quais vem passando.
Mari Gonzalez revela congelamento de óvulos

Namorando Pipo Marques há um ano, Mari Gonzalez tomou uma decisão sobre a maternidade. Como ela não deseja ter filhos atualmente, aos 31 anos, ela optou por fazer o congelamento de óvulos, processo pelo qual a ovulação é estimulada com medicamentos para que eles sejam coletados e refrigerados para uso posterior.
No Instagram, ela revelou a decisão já com o processo em andamento, e explicou a decisão. “Decidi congelar meus óvulos por conta da minha idade e da qualidade dos óvulos. Quanto mais jovem, mais qualidade eles têm”, disse ela. A influencer se refere ao fato de que os óvulos da mulher têm a mesma idade que ela – e também envelhecem a cada ano que passa, perdendo a qualidade.

Em uma sequência de vídeos, ela mostrou os procedimentos que já vem fazendo, como o uso de injeções diárias na barriga e de um medicamento via oral. Nos vídeos, tanto ela quanto o namorado, Pipo, aparecem injetando a medicação diariamente na ex-BBB.
Mari González dá detalhes do processo
Atualmente, ela tem o acompanhamento da médica Fernanda Valente, e afirmou que, até o momento, não percebeu efeitos colaterais. Quanto aos treinos pelos quais é conhecida por seguidores, ela afirmou que continua fazendo. “Estou liberada para isso, só não posso fazer movimentos que tenham muito impacto ou pegar muito peso”, explicou a influencer.

Além disso, ela afirmou também que não precisou tirar o DIU (dispositivo intrauterino), método contraceptivo que utiliza, para fazer a estimulação dos ovários. “Na maioria das vezes, não precisa tirar. No meu caso, estou fazendo sem tirar – ele continua normal”, comentou.
Por fim, a ex-BBB também frisou que esse processo é bastante individual. “As experiências são únicas e pessoais. Não significa que o que eu estou vivendo, você vai viver também”, concluiu.
