Maria Guilhermina, filha de Cazarré, está novamente na UTI acompanhada pela mãe
Usando o Instagram, Leticia Cazarré, esposa de Juliano Cazarré, narrou mais uma internação da filha, Maria Guilhermina. A pequena, que nasceu com uma cardiopatia congênita em 2022, tem a saúde frágil devido à condição e às cirurgias que fez – e, agora, está hospitalizada pela terceira vez em quatro meses.
Filha de Cazarré é internada em UTI
Mais uma vez, Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré e Leticia, está internada. Esta é a terceira hospitalização da bebê no ano – e, sem dar detalhes do motivo, a mãe de Guilhermina tem compartilhado cenas de mais uma dura jornada ao lado da filha.
“Ontem tivemos que internar a Guigui pela terceira vez neste ano”, lamentou a criadora de conteúdo que, na sequência, mostrou a pequena na ambulância a caminho do hospital. Lá, elas se instalaram em um leito de UTI, onde a pequena está sendo monitorada de perto.
Em seguida, Leticia mostrou Maria Guilhermina dormindo, bem como os monitores com os sinais vitais da menina. Neles, é possível ver a saturação de oxigênio da bebê oscilando entre 87 e 88%, quando o normal é ficar entre 95 e 100%.
Além disso, a mãe da filha de Cazarré também refletiu sobre a estadia na UTI, algo já conhecido por ela. Isso porque, após o nascimento, a pequena ficou hospitalizada sob cuidados intensivos durante oito meses, algo que Leticia acompanhou de perto, longe de casa e dos outros filhos.
“Os barulhos da UTI começam cedo e não param nunca mais. Isso foi uma das coisas que mais me fez crescer na virtude da paciência nos 8 meses seguidos que passei com ela na UTI logo que nasceu. Só se ganha paciência vivendo situações que nos tiram a paz”, escreveu ela.
O que a filha de Juliano Cazarré tem?
A filha de Cazarré tem uma cardiopatia congênita chamada Anomalia de Ebstein. Ela ocorre quando uma das válvulas cardíacas está em uma posição diferente do normal, dificultando a oxigenação do sangue. Logo que nasceu, ela fez uma cirurgia para contornar o problema, iniciando uma longa jornada de procedimentos.
Ao longo da vida, Maria Guilhermina fez diversas cirurgias, incluindo uma para reparar o posicionamento da válvula. Em uma delas, porém, ela chegou a ter uma parada respiratória, algo que ocasionou sequelas neurológicas duradouras.
Atualmente, a bebê tem suporte diário em casa e faz reabilitação. Com a fisioterapia, ela já melhorou os movimentos do corpo, ganhando amplitude e força. Além disso, a fisioterapia respiratória já diminuiu a necessidade constante dela de utilizar um respirador.
Ainda assim, devido à saúde frágil, Maria Guilhermina é frequentemente internada devido a infecções ou alertas quanto à saturação de oxigênio.