Se você amou “A Casa das Sete Mulheres” vai adorar lembrar de 3 detalhes da trama

Uma das minisséries de maior sucesso da Globo, “A Casa das Sete Mulheres” foi uma adaptação do livro homônimo da gaúcha Letícia Wierzchowski, que mostra o papel das mulheres durante a Guerra dos Farrapos no sul do Brasil, em meados da década de 1830.

A seguir, relembre três pontos fortes da minissérie da Globo.

Por que “A Casa das Sete Mulheres” é memorável?

1. Roteiro sob olhar feminino
A trama é contada a partir da ótica das mulheres da família do líder dos Farrapos, Bento Gonçalves (Werner Schünemann), em meio às batalhas contra as tropas do Império. Durante dez anos, tempo que durou o conflito, Ana Joaquina (Bete Mendes), Maria (Nívea Maria), Manuela (Camila Morgado), Rosário (Mariana Ximenes), Mariana (Samara Felippo), Caetana (Eliane Giardini) e Perpétua (Daniela Escobar) se refugiam em uma estância para esperar a volta dos homens da família após a revolução.

2. Com personagens reais
A trama conta com a participação do jovem casal italiano mitológico formado por Giuseppe (Thiago Lacerda) e Anita Garibaldi (Giovanna Antonelli). Ela era uma mulher casada que, após conhecer e se apaixonar pelo italiano, abandona o marido para se juntar aos revolucionários. Forte e corajosa, Anita tem um filho com o guerrilheiro em meio aos conflitos e foge para o Uruguai para criá-lo.

3. Amores também possíveis
A personagem Mariana (Samara Felippo), a terceira das três filhas de Maria (Nívea Maria) e Anselmo (Zé Carlos Machado), se envolve com João Gutiérrez (Heitor Martinez), peão da estância. De realidades sociais diferentes, os dois enfrentaram muitos obstáculos para ficar juntos.

Quando Mariana engravida, a mãe transtornada prende a filha em um quarto. Chocada com a atitude da irmã, Antônia (Jandira Martini) leva a sobrinha para sua casa. No final da história, Mariana e João ficam juntos com seu filho em uma propriedade herdada pela tia.

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