Abalado com a notícia da suposta morte de Lurdes (Regina Casé) em “Amor de Mãe”, Sandro (Humberto Carrão) não vai descansar enquanto não encontrar os responsáveis por terem tirado a vida da personagem.
Ciente de que a polícia não fará justiça, o filho de Vitória (Taís Araujo) investigará por conta própria os suspeitos de estarem envolvidos neste crime. Ao analisar Veiga (Eduardo BR), o mocinho descobrirá uma grande pista, que o colocará mais perto da verdade.
Sandro descobre relação de Álvaro com morte de Lurdes
A notícia de que Lurdes foi assassinada e encontrada desfigurada em um incêndio revoltará Sandro. O personagem fará questão de fazer justiça com as próprias mãos, indo atrás da pessoa responsável por ter tirado a vida da ex-babá.
Desconfiando que a personagem foi vítima da organização criminosa de tráfico de crianças, o rapaz contou com a ajuda de Daisy (Aldene Felipe), para investigar as primeiras pistas deste crime: de onde veio o ácido utilizado pelo criminoso.
Na companhia de Farula (Mc Cabeliho), Sandro ainda seguirá os passos de Veiga, que acabará parando em um bar, abrindo espaço para que o filho de Raul (Murilo Benício) possa vasculhar o carro do mau caráter.
Porém, Farula perceberá que Veiga parou para se encontrar e conversar com Belizário (Tuca Andrada), algo que os levará a concluir que ambos trabalham para Álvaro (Irhandir Santos).
Durante a busca dentro do veículo do bandido, Sandro encontrará um rótulo e suspeitará. Com a pista em mãos, os dois personagens levarão para Daisy, que confirmará que se trata de um produto químico utilizado pelo crime organizado para matar pessoas e dificultar a identificação do corpo.
“Foi ele que finalizou a Dona Lurdes…”, concluirá Sandro. Já Farula cogitará a possibilidade de Álvaro ser o mandante do crime, algo que o mocinho descartará imediatamente.
“Não… Eu também odeio o Álvaro, mas quem mandou matar a Dona Lurdes foi a mesma pessoa que comprou o filho dela, o Domênico. E é isso que eu não entendo… Se era só uma queima de arquivo a pessoa podia ter dado um tiro e pronto. Não precisava jogar ácido, fazer incêndio. Essa história está muito estranha…”, analisará.