Fase pós-Abraão em “Gênesis” será MUITO tensa: assassinato, traição, pacto e mais

por | jun 24, 2021 | Televisão

Com a morte de Abraão (Zécarlos Machado), uma nova fase acaba de começar em “Gênesis” e promete abalar as estruturas do telespectador com fortes emoções. Os próximos capítulos terão direito a tudo: traição, rivalidade e até assassinato.

O pano de fundo será o nascimento dos herdeiros de Rebeca (Barbara França) e Isaque (Guilherme Dellorto), Jacó (Enzo Barone) e Esaú (Breno Morais), que já nascem como rivais, algo que se intensifica com o tempo, quando um deles se mostra capaz de tudo.

O que vai acontecer na nova fase de “Gênesis”

Nascimento de herdeiro

Tudo começa quando Rebeca dá à luz os gêmeos após uma passagem de tempo na novela. O parto da protagonista será complicado e um dos irmãos tentará passar a pena no outro para sair primeiro do útero e se tornar o primogênito do casal por direito.

Com isso, Rebeca finalmente entende a profecia de Deus, que falava que dela sairia duas nações, algo que fica claro desde que saem da barriga: “Jacó nasceu lutando pelo o que quer. Nenhum obstáculo vai impedi-lo de ser tudo o que ele deve ser”.

Provocações com Rebeca

A diferença física entre Esaú e Jacó fará com que Rebeca sofra com comentários maldosos no reino. Uriala (Marcela Barrozo) tentará desmascará-la ao perceber que os herdeiros do filho de Abraão não se parecem entre si e espalha um boato.

Dissimulada, a megera anuncia que Rebeca comprou os filhos de uma andarilha e forjou uma barriga com um fardo de lã, algo que vai ao ar após mais um salto de tempo, onde já aparecem crescidos. Uriala chegará a pressionar a rival por uma confissão.

Esaú salva a vida de Jacó

Já maiores, Esaú, que passa a ser interpretado por Cirillo Luna, e Jacó, papel de Miguel Coelho, demonstram o tempo todo sua rivalidade, até que um gêmeo salva o outro de morrer durante uma caçada próxima ao reino.

Tudo acontece quando Esaú, preferido de Isaque, desaparece. Os pais pedem que Jacó, o queridinho de Rebeca, vá atrás dele, quando um leopardo aparece e quase ataca outras crianças, mas é impedido pelo pequeno caçador.

Assassinato de Betuel

Betuel (Roberto Bonfim), que zombou de Rebeca pelas dificuldades em engravidar, terá um final trágico nessa fase, sendo assassinado depois de tentar abusar de uma de suas netas, Lia (Michelle Batista).

O temido de Harã passa de todos os limites ao pedir que a menina mostre as pernas e oferece uma pedra preciosa. Aos prantos, Lia dará uma joelhada no avô e fugirá de casa. Minutos depois, Zilpa (Kiria Malheiros) o encontrará morto.

Esaú faz pacto com Lúcifer

Ainda nessa nova fase, Esaú vai fazer um pacto com o diabo, encontro que acontece quando ouve um grito na mata. Lúcifer (Igor Rickli) promete uma boa recompensa se o irmão de Jacó tirá-lo do buraco e faz com que não tenha opção.

O herdeiro cobra o presente logo de cara. “Calma. Cumpro com minhas promessas. Vou te dar a mais poderosa das espadas, digna de um líder grandioso, capaz de governar todos os povos!”, anuncia o maldoso, que tenta enganá-lo.

Pressentimento de Jacó

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Jacó vai pressentir que tem algo de errado com Esaú enquanto o irmão se arrisca ao mergulhar em um lago atrás da tal espada prometida pelo demônio. O rapaz não encontra nada e percebe que foi enganado por Lúcifer, que foge, ficando sozinho.

O filho de Isaque será ameaçado pela chegada de vários animais selvagens que o cercam. Jacó ouvirá um pedido de socorro através de um sonho e vai até o local, achando o gêmeo no fundo do poço, de onde vai retirá-lo com dificuldades.

Jacó trai a família toda

O herdeiro de Isaque, por direito, é Esaú, que seria o sucessor do pai, mas Jacó não vai se dar por vencido e vai fazer de tudo para conseguir esse título, chegando a dar um golpe na própria família, tudo com a intenção de ter mais poder.

Esaú será visto passando fome mais para a frente e Jacó aproveita para obrigá-lo a vender seu lugar de primogênito em troca de comida. Apesar do absurdo, o rapaz cede, mostrando desinteresse pelo título, algo que passa despercebido por Isaque.

“Gênesis” na Record