Se você que está acompanhando “Império” acha que já viu muito, se prepare. Cora (Marjorie Estiano) vai ser capaz de cometer loucuras ainda mais sinistras pelo Comendador, chegando a morrer mais para a reta final, quando leva um tiro no lugar dele. Confira tudo que a protagonista ainda será capaz de fazer!
O que Cora ainda faz pelo Comendador em “Império”

Cora já rejuvenesceu, roubou um diamante e fez chantagem, mas não vai ser o suficiente. A vilã, quando descobre da falsa morte do seu amado, chega a dormir no cemitério com a intenção de finalmente ter uma noite de amor com ele e perder sua virgindade.
Ao ouvir a voz de Zé Alfredo, Cora acredita que o homem de preto ressuscitou apenas para conceder seu desejo, mas quebra a cara ao se deparar com o caixão vazio, descobrindo que o empresário sobreviveu e pode estar em qualquer lugar. Obcecada, a vilã tenta descobrir.

Como se não bastasse, Cora comete uma loucura ao dar a notícia da falsa morte para Ísis, agarrando a rival pelo pescoço no meio do restaurante, quando grita sem parar “ele morreu”, deixando a ruiva atordoada a ponto de desmaiar no meio de todos os clientes e funcionários.
O auge é quando o Comendador, já de volta ao Rio de Janeiro, ganha uma homenagem na escola Unidos de Santa Teresa, onde será alvo de um inimigo, fantasiado de “morte”, que tenta matar o rival com um tiro. Cora percebe tudo e age rápido.

A tia de Cristina vai, literalmente, fazer de tudo para subir no carro alegórico, onde explica a Zé Alfredo que está correndo perigo. O Comendador acaba não dando ouvidos e, quando menos esperam, um disparo vem em direção ao protagonista, quando Cora se joga na frente.
Levando um tiro no lugar dele, Cora faz um último pedido e insiste em ser beijada por Zé Alfredo, que cumpre com o desejo, dando um beijão nela no meio de geral. “Vou morrer donzela, Zé! Depois de tanto que me guardei pra ser sua. Não é justo!”, lamenta a megera.

Sem pensar em seu estado de saúde, somente no afeto do Comendador, Cora é hospitalizada às pressas, diante da perda de sangue. Durante a internação, chega a alucinar com a presença do homem de preto, acreditando ter tido momentos quentes com ele no leito.
A alucinação deixa a enfermeira preocupada e a profissional faz questão de afirmar que ninguém entrou no quarto. Cora, irredutível, fica exaltada ao se explicar, tem um aumento no ritmo dos batimentos cardíacos e morre no local, não sendo possível aos médicos fazerem nada para reanimá-la.