3 motivos por que “Porto dos Milagres” deveria ser reprisada na Globo

Livre adaptação de duas obras de Jorge Amado, “Porto dos Milgares” foi um dos maiores sucessos da Globo no início dos anos 2000. Escrita por Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, a história se passa na fictícia Porto dos Milagres, no recôncavo baiano, com uma divisão bem clara de classes: de um lado, as famílias ricas e tradicionais, do outro, os moradores do cais do porto, na parte baixa da cidade.

 A seguir, veja 3 razões pelas quais a novela deveria ser reprisada.

Por que rever a novela “Porto dos Milagres”?

Roteiro com argumento literário
Inspirada em duas obras do gênio escritor Jorge Amado, “Porto dos Milagres” era marcada por romances em meios a conflitos de classe. O roteiro era uma livre adaptação dos livros “Mar Morto” e “A Descoberta da América pelos Turcos”.

Briga de classes ainda atual
O enredo se sustenta em uma trama política que contrapõe o simplório pescador Guma (Marcos Palmeira), um representante do povo, ao poder exercido pelo inescrupuloso Félix (Antonio Fagundes) e sua ambiciosa mulher, Adma (Cassia Kis). A filha do casal, Lívia, deixa o Rio de Janeiro para viver em Porto dos Milagres e se apaixona por Guma, tendo que enfrentar os pais para concretizar esse amor.

Elenco elogiado e saudoso
O elenco contou com Marcos Palmeira, Flávia Alessandra, Camila Pitanga, Leonardo Brício, Arlete Salles, Nathalia Timberg, Joana Fomm, Carla Marins, Miguel Thiré, Bárbara Borges, Paloma Duarte, Kadu Moliterno, Marcelo Serrado, José de Abreu, Zezé Polessa, Luíza Tomé, Antônio Fagundes e Cássia Kiss nos papéis principais da história.

Para relembrar outras novelas