“Um Pesadelo Americano”: o que aconteceu com o sequestrador que cometeu crime?

por | jan 25, 2024 | Séries

Dividida em três episódios, a minissérie documental “Um Pesadelo Americano” (“American Nightmare”), da Netflix, conta a impressionante história real do sequestro de Denise Huskins, ocorrido em março de 2015, na região de Vallejo, na Califórnia, e seus impactantes desdobramentos.

História real por trás da minissérie “Um Pesadelo Americano”

Em março de 2015, Denise Huskins, uma mulher de Vallejo, na Califórnia, foi sequestrada no meio da noite na casa do namorado, Aaron Quinn, que, desesperado, procurou as autoridades, sem imaginar que acabaria sendo apontado como um dos principais suspeitos do crime.

Aaron e Denise, acusados em 2015 de forjar um sequestro, tiveram história contada em
Divulgação/Netflix

Mantida refém por 48 horas, Denise foi estuprada e liberada sem pagamento de resgate. Na época, a polícia duvidou da versão do casal e chegou a apontar que Denise, juntamente com o Aaron, teria forjado o próprio sequestro.

Injustamente acusado, o casal só encontrou alívio depois que as autoridades prenderam Matthew Muller, o verdadeiro culpado do crime, detido três meses depois por outro caso de invasão de domicílio.

O que aconteceu com o sequestrador de “Um Pesadelo Americano”

Matthew Muller era um ex-advogado de imigração que, na madrugada de 23 de março de 2015, invadiu a propriedade de Denise Huskins e Aaron Quinn na Califórnia. Depois de imobilizar e sedar o rapaz, Muller levou a jovem para um cativeiro, onde a estuprou e a liberou depois de dois dias.

Denise em
Divulgação/Netflix

Três meses depois do sequestro de Denise, Matthew Muller foi preso pela polícia por invasão de outra casa e, durante as investigações, as autoridades encontraram provas de que ele estava ligado ao crime. Em setembro do mesmo ano, Muller se declarou culpado pelo sequestro no caso do casal.

Em março de 2017, segundo informações do site Sreen Rant, Muller foi condenado a 40 anos de prisão pelo sequestro de Denise Huskins. O criminoso afirmou em seu acordo de confissão pública que tinha uma “doença terrível” que o obrigava a cometer seus crimes.

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