“Toda Luz que Não Podemos Ver” é uma adaptação do romance homônimo de Anthony Doerr, agraciado com o prêmio Pulitzer, que despontou entre a audiência da Netflix. A minissérie acompanha o romance de uma garota francesa cega e um soldado alemão que se cruzam nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.
“Toda Luz que Não Podemos Ver”: história da minissérie é real?
A minissérie é ambientada em Saint-Malo, na França, onde as vidas dos dois jovens se entrelaçam sob o céu cinzento da guerra, momento em que Marie-Laure LeBlanc (Aria Mia Loberti) é forçada a fugir de Paris com seu pai.
Daniel (Mark Ruffalo) parte com a filha em busca de proteção à medida que as forças nazistas avançam, encontrando refúgio na cidade costeira, onde a vida de Marie-Laure se cruza com a de Werner Pfennig (Louis Hofmann).
A habilidade técnica do soldado alemão acaba fazendo com que eventualmente entre em contato com a resistência francesa e o sinal de rádio que a jovem transmite. Mas, afinal, o que é real na minissérie da Netflix?
Ainda que seja baseada no livro premiado, “Toda Luz que Não Podemos Ver” retrata fielmente a Batalha de Saint-Malo, um confronto histórico que realmente ocorreu em agosto de 1944.
Embora ambientada em um cenário real e durante um período verídico da história, a minissérie se apropria da ficção para construir o romance entre os dois personagens, que foram criados por Anthony Doerr.
“Toda Luz que Não Podemos Ver” tem apenas 4 episódios e está disponível no catálogo da Netflix para assinantes.
