Série em alta globalmente na Netflix, “Supacell” quebra com clichês do gênero e promove diversidade e inclusão
“Supacell”, série em alta na Netflix, conquistou um feito raro à gigante de streaming, estreando com 100% de aprovação da crítica especializada no Rotten Tomatoes. A popularidade da produção, no entanto, pode ser explicada por uma combinação de detalhes, que incluem a sinopse, diversidade e até a química entre o elenco.
“Supacell” na Netflix: entenda o sucesso da nova série
Considerada um fenômeno global, “Supacell” segue um homem, que ganha poderes aleatórios junto a outras quatro pessoas negras. Posteriormente, ele precisa reunir o grupo original para salvar a mulher que ama.
Da mesma forma que percebe ter super-poderes, Michael Lasaki (Tosin Cole) recebe a notícia de que pode perder seu grande amor. Nesse meio tempo, o protagonista parte em busca dos semelhantes por Londres.
No entanto, a única coisa que Michael sabe sobre os outros do grupo com habilidades sobrenaturais é que são negros. A diversidade na série foi um dos principais motivos para a alta aprovação da crítica.
Além disso, “Supacell” foge de clichês do gênero, focando em pessoas comuns, vivendo o dia a dia, com seus poderes. Por meio da sinopse, a série aborda temas de forte impacto social, como, por exemplo, discriminação, preconceito e desigualdade social.
A escolha do elenco também foi um acerto da produção, com personagens bem desenvolvidos, bem como motivações complexas, que prenderam a atenção do público e geraram ansiedade por mais episódios.
Os efeitos visuais de alta qualidade, por outro lado, também tornaram “Supacell” especial aos olhos da crítica. Os superpoderes, na série da Netflix, são mostrados de forma criativa e imersiva.
“Supacell” também aborda temas como racismo, sexismo e homofobia de forma crítica e reflexiva, promovendo a inclusão, através de elenco multicultural e LGBTQIA+.
Com 6 episódios, “Supacell” está disponível na Netflix, para assinantes.
