Com as produções de crimes reais cada vez mais em alta, depois de “Dahmer – Um Canibal Americano”, o produtor Ryan Murphy lançou na Netflix seu novo sucesso: “Bem-vindos à Vizinhaça“.
Diferente da outra série, esta última não se trata de uma história que teve um final satisfatório para o público, que ficou confuso com a escolha de conclusão. Entenda o significado do final aberto!
Por que “Bem-vindos à Vizinhança” teve final aberto?
Na trama que foi inspirada no caso da família Broauddus – que ocorreu em New Jersey, no ano de 2014 -, a história acompanha a família de Nora e Dean.
Depois de ficarem extremamente desgastados com a insana investigação, aos poucos, o casal percebe que chegou a um beco sem saída e decide retornar para Nova Iorque pelo bem de todos.
Ao mesmo tempo disso, Theodora Birch tem uma piora de estado em sua saúde e, após descobrir que Dean não conseguiu deixar as teorias para trás, a investigadora o “presenteia” com o encerramento do caso antes de sua morte, afirmando que ela foi responsável por tudo.
No entanto, durante o funeral da personagem, Nora questiona para a filha de Theodora sobre a sua participação na história e ela nega que a mãe estivesse envolvida, dizendo aquilo apenas para dar paz a Dean.
De volta à estaca zero, secretamente, o personagem continua obcecado em descobrir quem perseguiu sua família e demonstra retornar constantemente para frente da casa, que acabou sendo comprada.
Observando a vida da nova família, Dean chega a conversar com o morador, se apresentando como John, o nome do homem que assassinou toda sua família e nunca teve o seu rosto revelado.
Apesar de não revelar que era o responsável pelas cartas anônimas, os minutos finais do último episódio mostra todos aqueles que enlouqueceram e ficaram obcecados com a residência.
Desta forma, a série passa uma mensagem das transformações que aquela famosa casa proporcionou para todos os indivíduos que entraram em contato com ela, possibilitando que qualquer pessoa pudesse ser o Vigia.
Além do mais, a produção teve este final em aberto, já que até hoje a família real nunca descobriu quem era o responsável pelas cartas ameaçadoras.