Jeffrey Dahmer foi preso em 1991, quando já tinha feito mais de 17 vítimas, todas do sexo masculino, mas muita gente nem imagina o que aconteceu antes do serial killer que inspirou uma série da Netflix entrar na mira das autoridades. De pergunta macabra até treinamento como médico, conheça fatos inéditos da vida do criminoso!
Curiosidades sobre Jeffrey Dahmer que ninguém sabia
Cirurgia na infância
Como mostra “Dahmer: Um Canibal Americano”, Dahmer foi submetido a uma cirurgia, ainda na infância, por uma hérnia dupla, nunca mais sendo o mesmo desde então, de acordo com relatos da própria família.
A questão é que as autoridades supõem que o nascimento do irmão, além do fato de se mudarem constantemente e a ingestão de remédios fortes pela mãe na gravidez, podem ter contribuído para torná-lo introspectivo.
Pergunta polêmica
A série da Netflix também mostra a obsessão de Dahmer em dissecar animais, incentivada pelo próprio pai, Lionel, que trabalhava como farmacêutico. O serial killer ficava admirado pelo barulho que os ossos faziam.
Uma certa vez, Dahmer pediu ao pai que ensinasse como preservá-los, mas Lionel achou que era apenas uma pergunta científica, dando instruções para o herdeiro que, mais tarde, usou a técnica para restos mortais de vítimas.
Foi médico de combate
Essa talvez é a curiosidade mais inusitadas de todas: Dahmer se alistou ao exército americano, em janeiro de 1979, onde foi treinado como médico de combate e levado para a Alemanha Ocidental. Ficou no cargo até 1981.
Durante este período, Dahmer foi acusado de ter estuprado dois soldados: uma das vítimas relatou ter sido drogada pelo médico, enquanto o outro colega dividia o quarto com o serial killer e afirmou ter sofrido respectivas violências.
Altar de vítimas
Dahmer foi pego quando a 18ª vítima fugiu do apartamento e acionou as autoridades. Antes de ir para a cadeia, o serial killer estava preparando um altar repleto de caveiras e ossos, por isso mantinha tantos esqueletos por lá.
O projeto ainda envolvia uma cadeira de couro preto, onde Dahmer se sentaria, baseado em relato do próprio criminoso para as autoridades. A intenção era “se sentir em casa” em meio aos assassinatos que cometeu.
Diagnóstico
Após a fuga da vítima, Dahmer foi analisado e identificado que teria algumas doenças de cunho psiquiátrico, como transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade esquizotípica e transtorno psicótico.
Por outro lado, o criminoso foi considerado são em seu julgamento e as autoridades acreditam que tinha noção da brutalidade de seus crimes e optou por executá-los dessa forma por livre e espontânea vontade.
Foi espancado até a morte
Dahmer morreu em 1994, após a sentença, nas mãos de um outro detento da Columbia Correctional Institution em Winsonsin, que questionou o serial killer sobre suas vítimas afro-descendentes, maior parte dos alvos do criminoso, resultando em briga.
Christopher Scarver usou uma barra de aço de um equipamento da academia da prisão e atacou ainda um outro detento, que morreu apenas dois dias depois, passando 16 anos na solitária. Ao ser questionado, afirmou que Dahmer “provocava e insultava” outros presidiários.