Criado pela Globo para substituir a programação infantil nos sábados de manhã, o programa “É de Casa” tem o objetivo de “agradar à família”. Porém, desde que estreou, em agosto de 2015, o programa vem amargando problemas de audiência. Estes motivos ajudam a explicar:
#5 – Quem apresenta?
Já ouviu aquele papo de que cachorro com muitos donos passa fome? Pois é. O “É de Casa” tem SEIS apresentadores. Fica difícil criar identidade, né?
#4 – Química
Além de ter muitos apresentadores (eles se revezam, e a cada sábado QUATRO tocam o programa), parece não haver lá muita química entre Tiago Leifert, Patrícia Poeta, Zeca Camargo, Cissa Guimarães, Ana Furtado e André Marques.
#3 – Geladeira
À exceção de Leifert, TODOS os outros apresentadores estavam longe da telinha. Deu a impressão de que o programa foi criado para “encaixá-los”.
#2 – Horário difícil
As manhãs de sábado tradicionalmente são dominadas pelo público infantil – a audiência da Globo estava acostumada com o “TV Globinho” neste horário. Ou seja, muita gente nem se lembra de ligar a TV num sábado cedo.
#1 – Assuntos batidos
As pautas do “É de Casa” precisam de mais originalidade. Dicas de culinária, de reaproveitamento de material reciclável, etc. são temas muito batidos e utilizados pela própria emissora durante a semana.