Antes mesmo de estrear na Netflix, a série “A Queda da Casa Usher” gerou grande repercussão na web e, logo que foi adicionada ao catálogo, apareceu entre as dez atrações mais assistidas da plataforma de streaming.
O seriado de terror é criado e dirigido por Mike Flanagan, que assinou outros grandes sucessos da Netflix como “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e a mais recente “O Clube da Meia Noite”, o que fez muita gente achar que a nova atração está conectada às obras anteriores.
“A Queda da Casa Usher” é série com história independente
“A Queda da Casa Usher” pode ser uma boa porta de entrada para o universo de Mike Flanagan, já que a série traz muitas das características que transformaram as obras anteriores do diretor em sucesso de público.
A nova atração, que tem 8 episódios no total, não é uma continuação dos trabalhos anteriores de Flanagan, tem uma história independente e nem faz parte de uma antologia.
Outro fator que pode fazer com que “A Queda da Casa Usher” seja confundida com uma continuação é a formação de seu elenco, composto por atores que já trabalharam com Flanagan em seus projetos anteriores.
Além de Bruce Greenwood, Mary McDonnell e Carla Gugino, a atração ainda conta com nomes como Carl Lumbly, Samantha Sloyan, Michael Trucco, T’Nia Miller, Paola Núñez e Kate Siegel, que é esposa de Mike Flanagan na vida real.
Livremente inspirado em um conto homônimo de Edgar Allan Poe, escritor gótico famoso por suas histórias de terror, “A Queda da Casa Usher” acompanha Roderick (Greenwood) e Madeline (McDonnell) Usher, os irmãos que transformaram a Farmacêutica Fortunato em um império de riqueza, privilégios e poder. Para dar continuidade a esse legado, eles vão precisar contar com os cinco filhos de Roderick.
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As coisas começam a ficar complicadas – e assustadoras – com o aparecimento de Verna (Gugino), uma misteriosa mulher que vai atrás de cada um dos herdeiros da família. Aos poucos, ela ainda irá expor segredos e fraquezas da poderosa dinastia, dando início a uma série de assassinatos brutais.
