A posição da mulher no mercado de trabalho e as relações dentro de um grande escritório de advocacia são os principais pontos explorados por essa série. Nela, Alicia Florick é uma advogada que, depois de anos como dona de casa, volta a trabalhar após a prisão do marido, um promotor envolvido em um escândalo sexual. Além desta perspectiva sobre o papel feminino na constituição da família, conheça outros motivos para assistir “The Good Wife”.
Razões para assistir “The Good Wife”
1. Personagens não são advogados apenas
A forma como os personagens são apresentados, o enredo e os casos fazem lembrar o melhor de “Ally McBeal” e “The Practice”, mas a um nível mais elevado. É uma série de direito processual que não falta nada: política, escândalo, corrupção, romance, religião, sexo e relacionamentos familiares. E tudo dosado oportunamente para evitar sobrecarregar o espectador.
2. A “esposa boa”
Julianna Margulies é Alicia Florrick, a boa esposa que tem que retomar sua carreira quando seu marido e ex-Procurador do Estado, Peter Florrick, vai para a cadeia. A divisão entre seu lado profissional e familiar é no que se centra a série, e a atriz encara essa dualidade com excelência (alguns olhares seus valem mais do que qualquer diálogo bem escrito). Assim pouco a pouco, a vemos deixar de ser a esposa perfeita para se tornar uma pessoa muito mais forte, que busca sua independência.
3. Seus personagens secundários
Não é só a história de Alicia Florrick, mas também daqueles ao seu redor que compõem essa trama irresistível. Não há personagem que não se destaque construído de modo que seja convincente para o telespectador. Entre eles: David Lee (Zach Grenier), Louis Canning (Michael J. Fox), Patti Nyholm (Martha Plimpton), Charles Abernathy (Denis O’Hare), Kalinda Sharma (Archie Panjabi), Jackie Florrick (Mary Beth Peil).
4. Enredo muito próximo da realidade
Praticamente, em todos os episódios, o escritório de advocacia enfrenta um caso. A este fato se destaca a verossimilhança com a atualidade da rotina de profissionais assim na vida real hoje. Se você não estiver convencido de que “The Good Wife” tem referências à realidade, é só imaginar Peter Florrick como Bill Clinton, um político manchado por seu escândalo sexual.
5. A trilha sonora
A música também foi se tornando gradualmente um personagem de apoio aos episódios. A trilha sonora original da série é de David Buckley e, junto com os personagens, entrega informações substanciais sobre as cenas. Bruce Springsteen chegou até a lançar três músicas novas de seu novo álbum “High Hopes” na série.
6. O seriado já tem spinoff
“The Good Fight”, o spinoff de “The Good Wife”, se inicia um ano após os acontecimentos do episódio final da série original. Um enorme esquema financeiro destruiu a reputação da jovem advogada Maia, ao mesmo tempo em que acabou com as reservas financeiras de sua mentora, Diane Lockhart. Forçadas a sair da Lockhart & Lee, elas se juntam a Lucca Quinn em uma das firmas mais promissoras de Chicago. O elenco traz Christine Baranski e Cush Jumbo novamente nos papéis de Diane Lockhart e Lucca Quinn.
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