12 séries que não são americanas para você ver na Netflix (e se viciar)

Engana-se quem pensa que as únicas séries dignas de maratona e ansiedade pela espera de novos capítulos ou temporadas são as norte-americanas. Com a facilidade para acessar produções de diversos países estrangeiros na rede Netflix, é possível conferir tramas imperdíveis que não têm nada de hollywoodianas. Elas são divertidas, modernas, polêmicas e viciantes. Conheça 12 delas:

Séries não-americanas

Skins

“Skins”, a série britânica que foi batizada de “Juventude à Flor da Pele” em português, é um sucesso de crítica bem como de audiência em seu público alvo: o adolescente. Suas histórias polêmicas exploram questões como “famílias problema”, transtornos mentais tais como as disfunções alimentares, sexualidade na adolescência, abuso de drogas e morte.

Orphan Black

IMDB

Esta é uma série de televisão canadense de ficção científica, criada por Graeme Manson e John Fawcett, estrelada por Tatiana Maslany como várias pessoas idênticas que são clones. A trama tem como foco central a personagem Sarah Manning, uma mulher que assume a identidade de outro clone, Elizabeth Childs, depois de testemunhar o suicídio da mesma. A série levanta questões sobre as implicações morais e éticas da clonagem humana e seus efeitos sobre questões de identidade pessoal.

Club de Cuervos

A série conta a história de um casal de irmãos em conflito pela presidência de um time de futebol, Los Cuervos de Nuevo Toledo, no México após a morte do pai. Nessa disputa entre os irmãos, Chava sai vitorioso conquistando a presidência do clube, sendo “Club de Cuervos” a primeira série original em idioma espanhol lançada pela Netflix.

Misfits

“Misfits” é uma série de ficção científica e comédia dramática britânica, que conta a história de um grupo de jovens delinquentes condenados a trabalhar em um programa de serviço comunitário, onde adquirem poderes sobrenaturais após uma estranha tempestade elétrica. A primeira temporada começou a ser transmitida em 2009 e o seriado reuniu um total de cinco temporadas até seu episódio final em 2013.

Vikings

IMDB

A série irlando-canadense foi criada por Michael Hirst para o canal de televisão History e teve como inspiração as histórias envolvendo o célebre viking Ragnar Lothbrok, um dos mais conhecidos heróis nórdicos por conta de suas incursões na França e na Inglaterra. A série retrata Ragnar desde seu início como agricultor escandinavo responsável por idealizar as idas pioneiras à Inglaterra até se tornar Rei da Dinamarca.

La Casa de Papel

Série espanhola liberada na Netflix no final de 2017, já é a série mais comentada de 2018. “La Casa de Papel” conta os desdobramentos de um assalto à Casa da Moeda da Espanha, misturando flashbacks com cenas atuais do crime, quando assaltantes e reféns ficam presos no mesmo local. Adiantamos que vai difícil não torcer pelos bandidos nessa!

The Seven Deadly Sins

A série de mangá escrita e ilustrada pelo japonês Nakaba Suzuki apresenta um cenário semelhante ao da Idade Média Europeia, com um grupo principal de cavaleiros que representam os sete pecados capitais. Eles teriam se separado porque foram acusados de tentar derrubar o Reino de Liones. Dez anos depois, os Cavaleiros Sagrados encenam um golpe de Estado e capturam o Rei, tornando-se os novos governantes tiranos do Reino.

IMDB

Please Like Me

A série australiana aborda questões ligadas à sexualidade, como aceitação e depressão de forma muito humorada e leve, mas complexa ao mesmo tempo. O seriado narra a história de Josh, que é largado pela namorada por ser gay. Assim, ele descobre junto com ela e seus amigos como entender todos os preconceitos que possui. A autoestima é uma temática sempre presente entre os dilemas dos personagens diante da sexualidade, do jeito de pensar e encarar o mundo.

Glitch

Esta é uma série australiana de 2015 que retrata a temática “zumbi” de uma maneira diferente. “Glitch” conta a história de seis pessoas que retornam da morte (não zumbis) em uma cidade chamada Yoorana sem saber como ou por que estão de volta. Um policial recebe uma ligação alertando a presença de pessoas nuas no cemitério de Yoorana, uma cidade imaginária na Austrália. Ele logo descobre que seis pessoas mortas em diferentes momentos, incluindo sua esposa, saíram do túmulo em perfeito estado de saúde e na idade em que perderam a vida.

Chewing Gum

Netflix

Na série de comédia britânica, Tracey Gordon (Michaela Coel) é uma cristã londrina de 24 anos que, criada pela mãe, bastante religiosa, nunca teve uma experiência sexual. Reprimida e com conhecimentos sobre sexo bastante limitados, a jovem tenta perder a virgindade com o noivo, Ronald (John McMillan), que pretende se manter casto até o casamento. Na tentativa de seduzir o rapaz, Tracey conta com a ajuda de sua melhor amiga, Candice (Danielle Walters), que é bem mais experiente quando o assunto é sexo, e de sua avó, Esther (Maggie Steed).

Dark

Netflix Media Center

O desaparecimento de dois jovens, sob um cenário de coisas estranhas e potencialmente paranormais, revela aspectos e relações suspeitas entre quatro famílias. Eles desaparecem sem deixar vestígios (“como se a terra os tivesse engolido”) em uma pequena cidade alemã chamada Winden, localizada perto de um bosque misterioso, sombrio e tenebroso. Porém, na série, mais importante que onde é quando isso acontece. Em “Dark” há uma viagem ao passado para tentar entender o presente e antecipar o futuro.

Sherlock

A série de televisão britânica de drama policial é baseada nas histórias de Sherlock Holmes escritas por Sir Arthur Conan Doyle. Criado por Steven Moffat e Mark Gatiss, o seriado é estrelado por Benedict Cumberbatch como Holmes e Martin Freeman como o Doutor John Watson. Sherlock Holmes retrata um “detetive consultor” que auxilia a Polícia Metropolitana de Londres, principalmente Greg Lestrade (Rupert Graves), na resolução de vários crimes assistido pelo seu colega de apartamento, Dr. John Watson, que voltou do serviço militar no Afeganistão.

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