Renata Sorrah foi escolhida para dar vida para Wilma, mãe do cantor decadente Lui Lorenzo (José Loreto), em “Vai na Fé”. Empolgada com o novo papel, a veterana da Globo adiantou que a personagem, apesar de não ser vilã, vai dar o que falar, ressentida com o sucesso do filho, que considera um jovem cafona em alguns momentos. Entenda!
Renata Sorrah comenta papel como Wilma, mãe de Lui, em “Vai na Fé”
“Quando li a Wilma, achei sensacional, um papel incrível”, comemorou a atriz, em coletiva para a imprensa da qual o Zappeando participou, afirmando ter dividido a personagem em dois estágios: passado e presente.
“Ela foi uma atriz que começou fazendo teatro de rua, depois foi para a televisão e virou uma celebridade. Vira uma mulher amarga no presente, com problemas, relação difícil com o filho: ela ama aquele filho, mas é dura com ele”.
A veterana afirmou ainda que considera sua personagem como uma mulher carreirista que sofre o baque de não poder seguir com suas atividades. “Veio essa coisa do etarismo. Ela não pode continuar porque acharam que ela tava velha”.
Apesar de não saber ainda que rumo Wilma vai tomar, Renata analisou que sua personagem não é vilã. “Continua sendo uma mulher sem filtro, fala barbaridades. Uma coisa que queria dizer: ela não é uma vilã característica da dramaturgia, ela é uma mulher sem noção”.
A atriz já se considera viciada no universo “Vai na Fé”. “Quando li os primeiros capítulos, eu disse ‘que novela boa, bem escrita’, não é só a Wilma, mas todos os assuntos que são tocados. Quando você lê um capítulo, você quer ler o próximo e o próximo”.