“Renascer” ficou marcada por mortes trágicas que acontecem ao longo da trama quando foi ao ar pela primeira vez, em 1993, mesmo depois da despedida de Venâncio (Taumaturgo Ferreira/Rodrigo Simas). Se o remake continuar seguindo o roteiro original, mais três protagonistas morrem até o final da novela. Saiba quem!
Quem morre até o final da novela “Renascer”
Tião Galinha
Tião Galinha, interpretado no remake por Irandhir Santos, foi vivido por Osmar Prado em 1993. Assim como acontece no remake, o protagonista fica obcecado pelo diabinho de José Inocêncio (Antonio Fagundes/Marcos Palmeira).

No decorrer da trama, Tião é preso injustamente, humilhado, agredido e tira a própria vida diante de tanta vergonha, deixando uma carta para a esposa, dizendo que quem trabalha e vence a fome, não ganha o pão de outra pessoa.
Na versão original, Osmar Prado antecipou a morte do protagonista depois de discussão com executivo na Globo. Em 2024, o personagem também teve destaque e ainda não foi confirmado o seu destino.
Egídio
Na primeira versão de “Renascer”, o coronel e rival de José Inocêncio se chamava Teodoro e era interpretado por Herson Capri, sendo misteriosamente assassinado nos últimos capítulos, quando se instaura um mistério sobre quem lhe matou.

Caso o remake siga o roteiro da primeira exibição, Mariana (Adriana Esteves/Theresa Fonseca) vai ser considerada culpada da morte do personagem de Vladimir Brichta, matando o desafeto para proteger José Inocêncio.
Em 2024, Egídio se torna alvo de vingança de João Pedro (Juan Paiva) por ter causado a morte de Venâncio, em emboscada para ferir o namoradinho de Sandra (Giullia Buscacio), mas só deve morrer nos últimos capítulos da história.

José Inocêncio
A morte de José Inocêncio acontece bem mais para o fim de “Renascer”, depois que João Pedro tira o facão do fazendeiro dos pés do jequitibá, chegando a conseguir o perdão de seu pai já no leito de morte.
Em 1993, o José Inocêncio de Antonio Fagundes leva um tiro na reta final e precisa usar cadeira de rodas, sofrendo um acidente ao voltar da cidade, quando opta por agonizar e morrer, dispensando ajuda médica.

Agonizando, José Inocêncio pede a João Pedro que chame por Maria Santa (Patrícia França), quando o caçula, confuso, pede ajuda de Santinha para localizar o facão e poder tirá-lo de lá, ajudando o pai a descansar.
“Eu tive lá no pé do jequitibá-rei. Eu ranquei o facão que tava enfiado nele. Como era de sua vontade, não era? Eu não quero ver o senhor sofrendo desse jeito, não. Esse seu filho enjeitado, ele lhe quer muito”, lamenta o herdeiro.

“Só ocê memo para me fazer essa caridade. Eu não tava conseguindo ir embora, causo que meu facão tava fincado lá”, afirma o fazendeiro, com a saúde bem debilitada. “Eu não queria que o senhor se fosse. Eu lhe amo, painho”.
José Inocêncio deixa claro que não o culpa mais pela morte de Maria Santa, que aconteceu no parto do caçula, morrendo logo em seguida, nos braços dele, quando tem um reencontro com seu primeiro e grande amor no outro plano.