O que acontece com a Guta no final da 1ª versão de “Pantanal”: vira mãe e comemora revelação

Na primeira versão de “Pantanal”, a atriz Luciene Adami marcou época com a personagem Guta: a moça independente e decidida chega “causando” na fazenda do pai, Tenório, que em 1990 foi interpretado por Antônio Petrim.

Agora, com o remake da novela nas telinhas da Globo, o papel está nas mãos da atriz Julia Dalavia, de 24 anos. Mas será que o final de Guta será o mesmo? Confira detalhes do que acontece com a mocinha!

O que acontece com a Guta no final de “Pantanal”

Na novela escrita há mais de 30 anos por Benedito Ruy Barbosa, Guta choca a todos com sua personalidade forte e um romance que acredita ser proibido. Ainda no início da trama, ela descobre da pior forma possível que o homem que ama é seu meio-irmão, já que seu pai, Tenório, tem uma segunda família.

Quando chega na fazenda, a engenheira se envolve com Jove, interpretado por Marcos Winter em 1990 e, agora, por Jesuíta Barbosa. E, depois de bastante hesitar, engata também um namoro com o peão Tadeu (Marcos Palmeira/José Loreto).

https://www.instagram.com/p/CNg-tQLHgBp/

No entanto, o relacionamento não decola porque, no fundo, a filha de Maria Bruaca (Ângela Leal e, agora, Isabel Teixeira) continua apaixonada por Marcelo (Tarcísio Filho na primeira versão e Lucas Leto agora), que ela acredita ser o seu meio-irmão.

Luciene Adami e Jussara Freire na primeira versão de
Venevisión Internacional

Ao longo da trama, Marcelo, inclusive, chega a morar na fazenda a convite de Tenório. O casal se envolve novamente e Guta acaba engravidando. Porém, o romance controverso, que enche Guta de culpa ao longo da novela, reserva um final feliz para a personagem.

Isso porque na reta final da história, a jovem descobre que, na verdade, Marcelo não é filho de Tenório, mas sim de Zuleika (Rosamaria Murtinho/Aline Borges) com outro homem. Se o desfecho original de “Pantanal” for mantido pelo escritor Bruno Luperi, Guta terminará a novela ao lado do amado Marcelo e do filho.

Mais sobre “Pantanal”