Nero (Edson Celulari) fica revoltado ao se tornar vítima de sabotagem de César (Leopoldo Pacheco) nos últimos capítulos de “Fuzuê”. O dono da loja é acusado de sonegação de impostos e assiste ao momento tenso em que os agentes da Receita Federal invadem o imóvel para tomar providências. Entenda o que acontece!
Nero responde por sonegação de impostos no final de “Fuzuê”
“Ainda hoje, Nero e a Fuzuê vão cair como um castelo de cartas”, comemora César, que faz denúncia anônima, se aproveitando do fato de Francisco (Michel Joelsas) ter caído em armação e prejudicado a empresa.
O herdeiro acabou fechando um negócio ilegal para a empresa, acreditando ser lucrativo, em momento em que Nero estava hospitalizado, depois de apresentar mal-estar ao discutir com César por ter plantado arma na sua sala.
“Aproveitei que o Nero estava fora de combate, com aquele piripaque besta no coração, e chamei um trambiqueiro para oferecer ao Francisco um negócio e tanto! O playboy caiu como um pato!”, conta para Preciosa (Marina Ruy Barbosa).
“Aí bastou você fazer uma denúncia anônima para o circo pegar fogo? Que ideia genial”, reage a vilã. “A qualquer momento, a Fuzuê vai receber uma visitinha que não vai ser nada agradável”, vibra ainda o pesquisador.
Os agentes da Receita Federal não pegam leve ao aparecer por lá. “Senhor Nero de Braga e Silva? Nós recebemos uma denúncia anônima e a cópia de uma papelada sobre sonegação de impostos na Fuzuê”.
“Aqui está o mandado de busca e apreensão”, acrescenta o agente. Nero fica revoltado: “Eu nunca soneguei impostos em toda a minha vida! Isso só pode ser mais um golpe do César Montebello para me atingir!”.
“E eu não vou admitir falsa acusação. Não vou!”, reforçou ainda. Mais para a frente, Nero confirma que Francisco cometeu deslize que resultou na armação de César, correndo para tentar provar a inocência frente à acusação.