O que acontece com Maria Bruaca na primeira versão de “Pantanal”: teve direito a um final feliz

Na primeira versão de “Pantanal”, exibida pela extinta Manchete em 1990, a atriz Ângela Leal deu vida à personagem Maria Bruaca, interpretada no remake da Globo por Isabel Teixeira.

Nas duas obras para a TV, a história de Bruaca começa a mesma: a dona de casa submissa se rebela ao descobrir que é traída pelo marido Tenório, na época vivido por Antônio Petrim e, agora, por Murilo Benício.

Mas será que o final de Maria Bruaca acaba sendo o mesmo no remake de “Pantanal”? Relembre como terminou a história de uma das maiores figuras da trama 32 anos atrás:

Detalhes do final de Maria Bruaca em “Pantanal”

Depois que Bruaca constata que o marido tem outra família e três filhos em São Paulo, suas atitudes começam a mudar. Convencida de que precisa de mais liberdade, ela começa a flertar com os peões da fazenda. Mas é com Alcides, em 1990 vivido por Ângelo Antônio (e no remake por Juliano Cazarré), que ela realmente se envolve.

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Os dois começam, então, a manter um caso secreto que dura boa parte da trama de Benedito Ruy Barbosa. No entanto, Tenório acaba descobrindo a pulada de cerca da esposa e resolve se vingar. Furioso, o fazendeiro bola um plano para castrar o peão.

Em uma cena que fez história na primeira versão de “Pantanal” e deixou os atores abalados por trás das câmeras, Tenório tenta arrancar à força os genitais de Alcides, mesmo com Maria Bruaca implorando para que ele não cometa um ato tão violento.

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Alcides acaba sobrevivendo e descobre que o golpe de Tenório passou perto, mas que ele não foi castrado. É claro que o peão se vinga do grileiro da pior forma possível: Alcides mata o rival com uma lança no peito – e joga o corpo em um rio cheio de piranhas. No final, a viúva Maria Bruaca fica ao lado do amante e tem seu final feliz bem longe do Pantanal.

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