Aos 56 anos, Carla Marins relembrou seu papel marcante de Joyce, na novela “História de Amor”, que será reprisada pela Globo
Carla Marins, de 56 anos, se prepara para voltar à TV na reprise da novela “História de Amor” (1995), um de seus papéis mais emblemáticos. Joyce, a jovem rebelde da trama escrita por Manoel Carlos, será vista novamente pelo público, permitindo que a atriz relembre um período significativo de sua carreira.
Veja como está Carla Marins hoje
Aos 56 anos, Carla Marins reviverá o icônico papel de Joyce na novela “História de Amor”, que será reprisada pela Globo na faixa “Edição Especial”. Na trama, Joyce é a filha rebelde de Helena, interpretada por Regina Duarte, e vive um relacionamento conturbado com a mãe, especialmente após engravidar precocemente e ser abandonada pelo namorado, Caio.
“Fiquei muito feliz com a reexibição da novela, vejo como uma homenagem ao Maneco, por sua contribuição inestimável para a teledramaturgia brasileira e pelos seus 92 anos. Tenho uma enorme admiração e gratidão por ele”, disse Carla em entrevista ao jornal Extra.
A personagem foi um grande desafio para a atriz na época, pois Carla tinha 27 anos e foi escalada para viver uma adolescente de 17 anos. Ela conta que o diretor, Paulo Ubiratan, a escolheu por sua experiência, já que haveria muitas cenas emocionantes de embates com a mãe.
“Joyce foi um desafio para mim quando me vi escalada pelo (diretor) Paulo Ubiratan para viver essa adolescente de 17 anos, que engravida do primeiro namorado, do alto dos meus 27 anos na época. Segundo ele, haveria muitas cenas fortes de embate e emoção com a mãe, então precisava de uma atriz experiente para o papel”, contou a atriz ao Extra.
Atualmente, Carla está envolvida em projetos no teatro e cinema, ainda em fase embrionária. Ela reflete sobre a fase da vida que está vivendo: “Essa década que estou vivendo, dos 50, é muito interessante para avaliar o caminho percorrido e traçar novos desafios. Estou arrumando ‘a casinha’ (cabeça e corpo) pra viver com autenticidade e vigor as próximas décadas que virão”, concluiu em entrevista ao jornal.