A animação “Wish: O Poder dos Desejos” promete celebrar em grande estilo o centenário da Walt Disney. Com previsão de estreia nos cinemas brasileiros em 4 de janeiro de 2024, o filme vai trazer várias referências a produções icônicas que ajudaram o estúdio do Mickey a fazer parte do imaginário popular.
História de “Wish: O Poder dos Desejos”
“Wish: O Poder dos Desejos” é o desenho animado que comemora os 100 anos da Disney e que conta a história de Asha, uma jovem de 17 anos que, além de sonhadora, inteligente e otimista, ainda tem grande preocupação com a comunidade em que vive.
Inspirado na clássica estrela dos desejos que ficou famosa pela história de “Pinóquio”, dos anos 1940, o filme mostra o que acontece quando Asha, em um momento de desespero, faz um pedido tão poderoso que obtém a resposta de uma grande força cósmica, caracterizada por uma bola de energia ilimitada, que se chama simplesmente Estrela.
Em companhia de Valentino, seu bode de estimação, Asha enfrentará o vilão Rei Magnífico para salvar sua comunidade e provar que quando a vontade de um humano corajoso se conecta com a magia das estrelas, coisas maravilhosas podem acontecer.
Referências de clássicos da Disney em “Wish”
Para transformar a animação “Wish” em uma verdadeira representante de um século de produções da Disney, os diretores Chris Buck e Fawn Veerasunthorn enriqueceram a narrativa com influências e “easter eggs” (elementos escondidos) do próprio estúdio.
Em entrevista à revista Entertainment Weekly, os realizadores afirmaram que as referências “estão em todo o filme” e que o público conseguirá captar traços de produções clássicas como “A Bela Adormecida”, “Branca de Neve e os Sete Anões”, entre várias outras.
Veerasunthorn ainda explicou que o Rei Magnífico, grande inimigo da protagonista, marca o retorno do “clássico vilão da Disney”, ou seja, o personagem é bem caricato e com personalidade má bem definida.
A inovação em “Wish: O Poder dos Desejos” deve ficar por conta do estilo de animação, segundo explicou o diretor. “O objetivo é que esta seja uma ilustração comovente. Cada quadro é uma pintura (…) Empregamos a técnica da aquarela: quando as coisas estão distantes, você reduz os detalhes”.