O sexo, com direito a cenas quentes, é tema recorrente nos filmes do diretor inglês Adrian Lyne. Porém, num hábito que já irritou feministas e entidades progressistas do mundo todo, em alguns filmes de Lyne o sexo vem acompanhado de culpa e punição – os deixando com uma mensagem final bastante moralista. Confira:
#5 – “Proposta Indecente” (1993)
Este marcante filme com Demi Moore, Robert Redford e Woody Harrelson aborda o peso do dinheiro sobre os relacionamentos. Ao aceitar um milhão de dólares para passar uma noite com um HOMEM rico, a MULHER coloca em xeque o casamento. A culpa por ter cedido à tentação acompanhará o casal para sempre.
#4 – “Infidelidade” (2002)
Aqui, a mulher (Diane Lane) não resiste à tentação de um misterioso e sedutor francês, com quem passa a ter um caso tórrido. O marido (Richard Gere) acaba perdendo a cabeça e vira alvo da polícia. Sexo, culpa, punição…
#3 – “9 ½ Semanas de Amor” (1986)
Este filme virou um grande clássico por conta das cenas calientes entre Kim Basinger e Mickey Rourke, mas a dúvida sobre a real identidade e as reais intenções do cara (Rourke) perseguem a mulher. “Será certo se entregar assim?”, parece questionar o diretor no final das contas.
#2 – “Lolita” (1997)
Ok, temos aqui a adaptação cinematográfica de um livro clássico de Vladimir Nabokov. Mas os dramas e culpas relacionados ao fato de um professor mais velho desejar uma adolescente casa bem com a temática de Adrian Lyne.
#1 – “Atração Fatal” (1987)
Nenhum filme de Adrian Lyne tem temática tão moralista quanto “Atração Fatal”. Revestido por um “thriller” de suspense, o filme nada mais é do que a história de punição a um homem casado (Michael Douglas) por ter tido um caso com uma mulher desequilibrada (Glenn Close).