“Rogue One: Uma História Star Wars” quase teve um final feliz – ou um pouco menos trágico do que a versão apresentada no cinema. Isso porque em uma das possibilidades de desfecho escrita pelos roteiristas ao menos os protagonistas Jyn (Felicity Jones) e Cassian (Diego Luna) poderiam escapar da destruição do planeta que guardava os planos da Estrela da Morte.
Final alternativo de “Rogue One”
Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o roteirista Gary Whitta contou que a ideia original era que todos os personagens morressem mesmo, mas que a produção a deixou de lado porque achou que a Disney, que detém os direitos de “Star Wars” atualmente, não aceitaria um final tão triste. “Nem consideramos essa ideia inicialmente, por receio de que a Dsiney achasse o final muito sombrio para um filme de ‘Star Wars’ e para a marca”, contou Whitta.
Assim, na versão em que Jyn e Cassian sobrevivem, eles seriam resgatados no planeta Scarif por uma nave da Aliança, que seria perseguida e destruída por Darth Vader. Ainda assim, os protagonistas escapariam em uma cápsula de sobrevivência. A cena final mostraria a nave do vilão indo caçar a Tantive IV – onde estava a princesa Leia depois de derrubar a nave da Aliança.
No entanto, como esse não era o final que mais agravada a equipe de roteiristas, eles decidiram apresentar à Disney a versão “trágica” da história. “Contamos aos executivos que queríamos matar todos os personagens no fim. A presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy e todos os outros nos disseram para fazer isso. Conseguimos o final que queríamos”, pontou Whitta.
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