“Pronta para Amar” é romance para se emocionar e rever a vida: 4 lições do filme

Protagonizado pela dupla queridinha das comédias românticas, Kate Hudson (“Como Perder Um Homem em Dez Dias”) e Gael García Bernal (“Cartas Para Julieta”), “Pronta Para Amar” é o filme ideal para relaxar no sofá e se emocionar sem medo de ser feliz. Com uma história de amadurecimento, o longa ainda pode trazer várias lições de vida importantes.

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“Pronta Para Amar”: 4 lições para aprender com o filme

Não é impossível ser feliz sozinha

“Pronta Para Amar” acompanha a história de Marley, uma publicitária competente e perspicaz, que precisa lidar com o surgimento de um câncer, que não pode ser tratado. Inspiradora, a protagonista não se envergonha e defende sua independência e liberdade, sabendo que é perfeitamente possível ser feliz sem se apoiar em um relacionamento amoroso. Na companhia dos amigos, Marley mostra que não é obrigatório estar em um namoro para se sentir uma mulher realizada.

Também é preciso se permitir sentir

Por outro lado, a jornada de Marley vai mostrar a ela que também é importante deixar as emoções igualmente livres. Ao descobrir a doença, ela conhece o jovem médico, Dr. Julian Goldstein (Gael Garcia Bernal), por quem acaba se apaixonando. Com ele, a protagonista vai deixar de colocar barreiras aos próprios sentimentos para descobrir um novo tipo de relação.

É importante “curar” as relações

Quando Marley entende que a doença será fatal, começa a rever os conflitos que tem na relação com a família, especialmente com o pai, que foi ausente em sua vida. Apesar de não poder curar o corpo, a personagem consegue curar “a alma”, se abrindo para tentar compreender a família e também para perdoá-la e tirar esse peso dos problemas nunca esclarecidos. Além disso, também se permite dizer ao médico o quanto ele é importante para ela.

Olhar para dentro é sempre bom

No caminho de amadurecimento, há também a figura de Deus, interpretado por Whoopi Goldberg. A personagem, no entanto, não precisa estar ligado necessariamente à religião, mas sim à própria consciência. É através dessa conexão que Marley começa a pensar sobre os desejos de vida que tem e sobre o que gostaria de melhorar nela mesma.

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