“O Quarto de Jack” foi um dos filmes mais comentados de 2016. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, o drama foi escrito pela autora Emma Donoghue, que escreveu o livro de mesmo nome (“Room”, em inglês). Se você ainda não viu, listamos uma série de motivos para que você abra a Netflix agora e veja. Se já viu, essas são as razões para recordar e ver novamente!
“O Quarto de Jack” na Netflix
Superação de Ma
Mãe de Jack, a personagem vivida por Brie Larson sobreviveu a anos de violência sexual e, após ter um filho gerado em um destes estupros, dedica-se a manter a criança saudável e feliz, criando um ambiente especial enquanto tenta superar os traumas que viveu no passado.
Ficção e realidade
A obra não é baseada em fatos reais, mas há algumas situações verídicas e que estão entrelaçadas com a história. Quer um exemplo? O quarto de Ma tem um pôster da banda Phantom Planet, que conta com Alex Greenwald nos vocais. Ele é o noivo de Brie Larson na vida real.
Segundo plano
‘Old Nick’, o homem responsável por violentar Ma, praticamente não aparece em cena. O objetivo era evitar qualquer glorificação do estuprador e deste tipo de ação. Com isso, não criamos qualquer sentimento por ele.

Ser mãe
A maternidade é o grande mote do filme. Em vez de ser fisicamente forte e agredir o homem que a violentou, Ma é forte porque consegue um impressionante equilíbrio psicológico em uma situação extrema, fazendo o possível para garantir que Jack seja feliz mesmo diante de tamanho trauma.
Brie Larson
A atuação de Ma foi tão intensa que rendeu à protagonista um merecido prêmio, o Oscar de Melhor Atriz em 2016. Ela já havia sido elogiada pela atuação em “Short Term 12”, e sua carreira decolou, com participações em “Capitã Marvel” e os “Vingadores 4”, que estreiam em 2019.
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