Ainda que tenham sido muito comentadas na época, Valéria Zopello e Mirella Zacanini não são citadas no filme sobre os Mamonas Assassinas, lançado em 2023 e atualmente disponível na Netflix. As duas foram namoradas de Dinho, vocalista do grupo, e no longa as “pitchulinhas” do cantor são representadas por uma única personagem fictícia.
Veja quem são e por onde andam as namoradas de Dinho, que inspiraram a personagem Adriana (Fernanda Schneider) no filme.
Namoradas de Dinho do Mamonas Assassinas
Valéria Zoppello
Valéria Zoppello tinha 21 anos quando conheceu Dinho em um bar na Serra da Cantareira. Na época, o jovem de 24 já cantava, mas nem sonhava que um dia seria tão famoso. Os dois ficaram juntos por oito meses e, com apenas 32 dias de namoro, ele a pediu em casamento. Pouco tempo depois, passaram a morar juntos na casa dos pais de Valéria.
Em meados da década de 1990, o Mamonas Assassinas se transformou em um verdadeiro fenômeno e Valéria passou a acompanhar de perto a carreira de Dinho. O romance só chegaria ao fim com o acidente de avião do dia 2 de março de 1996, que matou todos os membros do grupo.
Atualmente com 50 anos, Valéria Zoppello continua morando na Serra da Cantareira, local onde aconteceu o acidente, e onde ela sempre residiu. Ela nunca se casou ou teve filhos, mas já frisou que não passou todos esses anos sem amores. Depois da morte de Dinho, ela trabalhou como atriz, modelo e até piloto de automobilismo.
Valéria chegou a morar um tempo na Itália, mas voltou a se fixar no Brasil. Hoje, ela é fotógrafa profissional, ainda mantém contato com a família do artista, mas diz que prefere não falar muito sobre seu passado com Dinho para que, assim, consiga preservar tudo de bom que viveu com ele.
Mirella Zacanini foi a primeira das namoradas de Dinho
A primeira namorada de Dinho, que acompanhou a formação da banda antes de virar hit, também não se casou nem teve filhos. Conforme ela própria relatou no livro “Pitchulinha, Minha Vida com Dinho – Até que os Mamonas nos Separem”, o relacionamento durou três anos e quatro meses e chegou ao fim quando a banda se tornou um sucesso instantâneo.
Em 2005, após um período de depressão pela morte do ex, Mirella se converteu à religião evangélica e, atualmente, vive em São Paulo na companhia de três gatos. Formada em Arquitetura e Urbanismo, ela hoje comanda uma academia cristã de artes voltada para o público infantil.