“Máfia da Dor”, produção em alta no catálogo da Netflix, traz Emily Blunt e Chris Evans como protagonistas de uma história baseada em fatos reais, tendo como inspiração uma investigação que aconteceu em 2018, envolvendo a crise dos opioides nos Estados Unidos. Saiba o que é real e o que é ficção no filme!
“Máfia da Dor”, da Netflix, é baseado em fatos reais
A nova aposta do streaming explora os golpes da indústria farmacêutica e gira em torno de uma mãe solo falida, mas ambiciosa, que encontra a oportunidade de ganhar dinheiro vendendo um analgésico potente.
Os EUA enfrentam a chamada “crise dos opioides”, diante de medicamentos vendidos em farmácias, mas que podem gerar dependência química e até serem usados para uso recreativo, sem necessidade de prescrição médica.
O filme “Máfia da Dor” se baseou em um estudo do livro-reportagem The Hard Sell: Crime and Punishment at an Opioid Startup (A Venda Difícil: Crime e Punição em uma Startup de Opioides), escrito pelo jornalista Evan Hughes, que foi publicado no New York Times em 2018.
A única adaptação que a Netflix fez para a ficção foi criar a personagem Lisa Drake (Emily Blunt), que não existe na vida real, ao contrário da empresa para qual ela trabalha e os impactos disso.
Assim como é mostrado no filme da plataforma de streaming, a Insys Therapeutics foi o ponto de partida da pesquisa de Hughes sobre a venda de Subys, um analgésico à base de fentanil.