As 7 melhores (e piores) versões de “Os Três Mosqueteiros” para o cinema

Não é tarefa das mais simples adaptar “Os Três Mosqueteiros” para o cinema. Embora o grande clássico de Alexandre Dumas (pai) seja repleto de ingredientes que combinam com a telona: aventura, duelos, romance, intrigas, em boa parte das adaptações algo se perde pelo caminho e o resultado é um filme bobo e desinteressante. Confira alguns erros e acertos em uma relação que começou nos primórdios do cinema.

#7 – “Os Três Mosqueteiros” (1921)

Já na época do cinema mudo o livro de Alexandre Dumas começou a ser transportado para as telonas. Esta adaptação, aliás, é bem fiel ao livro.

#6 – “Três Mosqueteiros Por Engano” (1939)

Nesta comédia musical pastelão, surge o primeiro indício de que as adaptações de “Os Três Mosqueteiros” iriam rumar perigosamente para este gênero.

#5 – “Os Três Mosqueteiros” (1948)

Boa adaptação, com grandes astros, tais como Gene Kelly, Lana Turner e Vincent Price.

#4 – “Os Três Mosqueteiros” (1973)

Talvez a melhor e mais fiel adaptação do livro de Dumas para o cinema, equilibra bem os ingredientes e traz um elenco para lá de estrelado. Dirigido por Richard Lester, que se tornou célebre na década anterior ao comandar dois filmes dos Beatles.

#3 – “A Vingança de Milady” (1974)

Adaptar o livro com fidelidade gera a obrigação de produzir um longo filme. “A Vingança de Milady”, portanto, é a continuação do filme anterior, de 1973.

#2 – “Os Três Mosqueteiros” (1993)

Fraca adaptação, com atores de sucesso nas décadas de 80 e 90 protagonizando um filme sem sal e que não faz jus ao livro.

#1 – “Os Três Mosqueteiros” (2011)

A mais recente adaptação certamente é a pior de todas: roteiro estrambólico, figurino bizarro, atuações pouco convincentes. Uma lástima.