7 filmes ruins com belos protagonistas

Para fazer um filme atraente, muitos diretores apostam em protagonistas bonitões, galãs, especialmente em comédias e romances. Porém, alguns deles não passam de um rostinho bonito, literalmente.

É uma boa estratégia, se desperta a curiosidade do público para assistir ao filme, mas o sentimento de frustração é inevitável quando os créditos começam a subir. Roteiros vazios, desconexos ou simplesmente sem emoção são comuns na lista a seguir. Porém, mesmo assim, há quem diga que vale o ingresso, apenas para admirar os protagonistas por algumas horas.

Leia também: Os 9 personagens mais atraentes do cinema

Veja a seguir 7 filmes ruins com belos atores no papel principal:

#1 “Magic Mike”

O filme deu o que falar quando foi lançado, em 2012. Juntar cinco galãs de uma vez como strippers certamente chama a atenção, porém, a história não é nada empolgante. Gira em torno de Mike ( Channing Tatum), que trabalha em obras durante o dia e nas boates à noite. Ele é popular na área e o líder de seu grupo de apresentações, e se torna uma espécie de mentor do jovem Adam ( Alex Pettyfer). Colírio para os olhos, mas não convence.

#2 “Música, Amigos e Festa”

Esse é uma verdadeira decepção. Poderia ter reviravoltas interessantes, ou até um pouco de humor, mas só conta com ar da graça de Zac Efron no papel principal. Nada mais. O filme conta a história de Cole (Efron), que batalha para ser DJ e subir na vida no subúrbio de Los Angeles, com mais três amigos. A estética utilizada pelo diretor Max Joseph é bem contemporânea, acompanhando o ritmo frenético das festas eletrônicas, mas o enredo em si não surpreende.

#3 “Crepúsculo”

O filme que a maioria das pessoas ama odiar. “Crepúsculo” mostra o romance entre Bella Swan ( Kristen Stewart), uma jovem comum, e Edward Cullen ( Robert Pattinson), o galã misterioso do colégio, que ela logo descobre ser um vampiro. Eles têm que lidar com o ciúme de Jacob ( Taylor Lautner), amigo e apaixonado por Bella, que pertence a uma família que se transforma em lobos. Embora tenha cativado grandes públicos no mundo todo, o romance é completamente sem sal, o casal não tem química alguma e as cenas de ação são superficiais. O sucesso fica por conta de Edward e Jacob, que arrancaram suspiros de fã-clubes extremamente devotos – e barulhentos.

#4 “Sem Saída”

A tentativa de dar destaque ao coadjuvante de “Crepúsculo” foi um completo fiasco. Em “Sem Saída”, Taylor Lautner interpreta Nathan, um jovem que encontra sua foto em um site de pessoas desaparecidas enquanto fazia um trabalho com Karen ( Lily Collins), sua vizinha e paixão secreta. Ao descobrir que seus pais mentiram para ele a vida toda, sua casa é invadida e os dois são mortos, antes de qualquer explicação. Nathan e Karen começam a fugir da CIA e de um agente sérvio. Ação clichê, que Lautner não consegue sustentar no papel principal.

#5 “O Turista”

O filme com ar europeu conta a história de Elise ( Angelina Jolie), uma inglesa vigiada pela Interpol por ter um namorado fugitivo, que vai para Veneza tentar encontrá-lo. Ela usa o turista americano Frank ( Johnny Depp) como isca, mas uma sutil perseguição começa a acontecer e os dois precisam enfrentar alguns obstáculos no caminho. O que tinha tudo para ser um bom filme de ação não passa de uma trama maquiada, com cenários sofisticados e ar sem graça da espionagem contemporânea.  

#6 “Par Perfeito”

Outro filme que mistura ação e romance. Jen ( Katherine Heigl) conhece o homem dos seus sonhos, Spencer ( Ashton Kutcher), com quem se casa e passa a ter uma vida perfeita. Porém, ela descobre que ele é um assassino de aluguel, e em um dia qualquer ele se torna alvo de uma caçada milionária. A trama é tão banal quanto parece, com as pessoas mais improváveis tentando matar Spencer enquanto sua mulher surta a cada vez que vê uma arma. A atração fica por conta de Ashton Kutcher, que acaba colecionando mais um filme irregular em sua carreira.

#7 “Letra e Música”

O romance gira em torno de Alex ( Hugh Grant), um artista fracassado que fez sucesso nos anos 80, mas que sobrevive no esquecimento cantando em bailes e feiras nostálgicas. A chance de voltar ao estrelato surge com Cora ( Haley Bennet), uma jovem cantora que o chama para compor uma música. Como ele nunca escreveu nenhuma de suas letras, Alex conta com a ajuda de Sophie ( Drew Barrymore), por quem acaba se apaixonando. Um filme com potencial, mas que se prende aos clichês e não empolga tanto quanto poderia.