Você se lembra de “Rugrats”? Teoria famosa na internet deixou o desenho macabro

Grande sucesso da década de 1990, os bebês de “Rugrats: Os Anjinhos” ganharam as manhãs da Nickeloden e, mais tarde, da Globo. O desenho contava a história de Tommy, Chuckie, Angelica e os gêmeos Phil e Lil, que eram capazes de se comunicar em uma linguagem de bebês que só eles entendiam.

Achava o desenho bonitinho? Uma teoria famosa na internet pode fazer você mudar sua visão do desenho – e vai torná-lo muito mais sinistro.

Na versão levantada no site Creepypast, nenhum dos bebês existiam de verdade e eram todos frutos da imaginação de Angélica que, no desenho, era um pouco mais velha do que os outros. A criança, inclusive, é ponto central dessa história maluca.

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Nessa teoria, Angélica vivia deixada de lado, em uma família na qual pais estavam sempre ocupados. Por se sentir sozinha, ela começou a fantasiar outros bebês que pudesse lhe fazer companhia e, para isso, se baseou nos adultos que eram próximos de seus pais.

Assim, Chuckie, por exemplo, era um bebê que morreu no parto junto com sua mãe, o que explicaria a personalidade solitária e tensa de seu pai, Chaz. Com o tempo, os pais de Angélica a afastaram de Chaz, e ela não gostou disso, por isso Chuckie era o principal alvo de suas brincadeiras mais malvadas.

Já Tommy, que era o principal personagem de “Rugrats”, seria um bebê que nasceu morto, o que fez com que seu pai, Stu, enlouquecesse. Por isso ele passava o tempo todo isolado no porão da casa, construindo uma infinidade de brinquedos para seu filho. Ao ver todos aqueles brinquedos, Angelica imaginou Tommy como um bebê mais alegre e divertido.

Até os gêmeos Phil e Lil tem uma versão sinistra nessa teoria: Angelica teria visto a mãe deles grávida, mas nunca soube qual era o sexo do bebê, já que não a viu mais. Por isso, ela imaginou uma menina e um menino.

Ali, existia um único bebê de verdade: Dil, o irmão mais novo de Tommy. E é justamente por isso que ele é o único que não consegue se comunicar com nenhum outro bebê e nem com Angelica. E é por isso que a menina se irritava tanto com ele – era o único que ela não conseguia controlar. Bizarro, né?

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