Flávia Alessandra nunca esteve tão linda. A afirmação, com um ponto de exclamação no fim, está na capa da “Playboy” de dezembro, lançada na manhã deste sábado, 5, no Hotel Fasano, em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Com um vestido preto, curto, de mangas compridas e com um belo decote nas costas, a atriz concedeu uma entrevista coletiva no local e falou sobre o ensaio, o segundo dela para a revista.
“A fotografia em si é um fetiche. Não necessariamente nua, mas sou apaixonada por fotografia. Para o ensaio, a gente criou uma história, brincou com o imaginário de um quarto de hotel. Gosto desse frisson de quarto de hotel”, disse a atriz, que já posou para a revista em 2006.
“A diferença entre o primeiro ensaio e esse está no corpo. Depois de Alzira (personagem da atriz na novela ‘Duas Caras’, de 2008) eu virei mais mulherão. Fiz exercícios, malhei. Acho que estou menos ‘mignon’ agora”, disse.
Flávia também revelou por que não foi capa na época da personagem, que gerou polêmica ao fazer pole dance, de biquíni, em uma casa noturna. “Ela era muito sensual. Ia ser uma loucura posar naquela época. Não queria que as pessoas confundissem a Flávia com a personagem. Dafne (sua atual protagonista, em ‘Caras e Bocas’) nunca posaria nua! (risos). Esta é a diferença entre a arte e a minha vida”, declarou.
O apoio de Otaviano Costa, marido da atriz, foi foi essencial. Sorridente, ela falou sobre ele: “É meu companheirão. Otaviano me disse que a maior dificuldade foi mesmo o primeiro ensaio porque estávamos nos conhecendo ainda. Para esta ‘Playboy’ ele ficou do meu lado em todo o processo. Até ajudou a escolher as fotos. E olha que ele analisou como leitor, não como marido! (risos). Eu falava: ‘Nossa, amor, olha como ficou meu olhar, minhas mãos…’ e ele respondia ‘Amor, a gente quer ver seu corpão!’ (risos)”.
Por Annie Lattari, do Te Contei