Uma das séries que mais tempo ficaram no ar, “CSI: Crime Scene Investigation” (também conhecida apenas como “CSI” ou “CSI: Las Vegas”) fez parte da rotina semanal dos telespectadores por 15 anos. Tão familiar ficou que rendeu três spinoffs: “CSI: Miami”, “CSI: NY” e “CSI: Cyber”. Seguindo sempre um mesmo modelo de roteiro padrão, os personagens principais são protagonistas da polícia que usam armas da ciência para resolver casos criminais que seriam retidos sob o selo de “não resolvidos” em outras circunstâncias.
Sensações que você sempre tem ao ver CSI
A premissa básica da série, da ciência de investigação forense está correta, o único e maior problema é que cada episódio de qualquer uma das franquias parece ter uma fórmula que sempre se repete e, em muitos casos, exagerada para que se faça cumprir a série. A seguir, descubra algumas das impressões que sempre se repetem episódio atrás de episódio.
1. É mais uma investigação de crime de assassinato (e você ama!)
Seriados policiais são quase sempre como os médicos, precisam resolver um enigma a cada capítulo. Com algumas exceções, todo episódio de CSI investiga um crime isolado e tenta fazer sua reconstituição para decifrá-lo. Não há plot (história central), nem qualquer reviravolta (plot twist). São só investigações de crimes de assassinato e seus autores sendo presos um episódio após o outro. E mesmo assim, você não consegue parar de ver!
2. Eles cometem exageros, mas você não liga
Uma das coisas menos realistas em qualquer episódio de CSI é o tempo que eles levam para fazer as análises, como a de amostras de DNA, por exemplo. Eles conseguem os resultados muito rapidamente, em uma hora, quando este tipo de teste pode levar de três a quatro dias para ficar pronto. São as exigências de tempo do script! Mas você não liga para esses pormenores, o legal é acompanhar com eles cada descoberta e fazer suas próprias teorias para o crime.
3. O criminoso nunca é o primeiro suspeito
Assim que um crime é cometido, logo aparece o primeiro suspeito – que você sabe que será descartado em alguns minutos. A graça está em tentar descobrir qual personagem “bonzinho” que está por trás dessas atrocidades. E o mais empolgante ainda é assistir com um amigo, para vocês compartilharem as impressões e fazerem suas apostas.
4. Mistura da vida privada com profissional
Em seriados médicos é quase inevitável misturar particularidades da vida pessoal dos personagens aos casos a serem investigados. E demorou cerca de cinco temporadas até que “CSI” começasse a mostrar um pouco da vida privada de seus investigadores. No entanto, a partir de “CSI: Miami” a série eliminou os limites entre a vida particular e profissional/“criminal”. Todos estão em constante observação pela Corregedoria e quase toda semana um detetive vira refém, leva um tiro ou coloca a corporação em risco.
5. Final surpreendente
Por mais que você já tenha visto MUITOS episódios das franquias diferentes, você sempre se surpreenderá com alguma coisa ou aprenderá alguma técnica nova da polícia norte-americana. Vendo tantos episódios assim, dá até uma vontade de ser perito, né?
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