Atualmente uma das maiores bandas do rock norte-americano, o Imagine Dragons veio na edição passada do Lollapalooza, em São Paulo – além de uma apresentação solo no Rio de Janeiro.
Tudo bem, a banda liderada por Dan Reynolds não veio na última edição do Lolla. Os fãs não devem reclamar; afinal, nos dias 16 e 18 de abril a banda vem para novas apresentações no País.
O repertório será baseado no novo álbum, “Smoke + Mirrors”, oficialmente lançado em fevereiro e ainda nas paradas da Billboard.
Claro, canções que marcaram o primeiro disco (“Night Visions”, de 2012), como “Demons” e “Radioactive”, não podem faltar – mas escolhemos 5 faixas do trabalho mais recente que devem integrar o repertório dos próximos shows em São Paulo e Rio de Janeiro.
“Gold”
O primeiro single de “Smoke + Mirrors” convenceu os fãs que ouviram o baterista Daniel Platzman confessar ser um ‘obsessivo’ pelas percussões brasileiras. Elas não são tão intensas, mas suficientemente misteriosas para despertar a pertinente questão: ‘como vai soar nos palcos?’.
“Friction”
Uma das faixas mais pulsantes do novo trabalho, “Friction” mostra um Reynolds mais econômico na energia vocal. Quando ela é ativada, porém, a potência é elevada ao quadrado. Foi descrita pelo jornal New York Times como a melhor canção de “Smoke + Mirrors”: “é o canto menos confortável de Reynolds, e também o mais triunfante”.
“I’m So Sorry”
O crédito fica para as guitarras de Wayne Sermon: num estilo que lembra Red Hot Chili Peppers (uma referência pouco notada no trabalho da banda), Reynolds diz: ‘O sol brilha para todos/Todos se amam até a morte’.
“Smoke and Mirrors”
‘Eu quero acreditar, oh oh oh oh’: o marcante grito da faixa-título do segundo disco do Imagine Dragons clama por esperança. É uma canção doída, em que a emoção aponta a maturidade. É, também, a que apresenta o melhor solo de guitarra de Sermon.
“Shots”
O ousado clipe desta canção é inspirado pelas obras de Tim Cantor, pintor autodidata que teve uma obra pendurada na Casa Branca com apenas 15 anos. “Shots” é uma das canções mais
instigantes de “Smoke + Mirrors”: a guitarra é onipresente, enquanto os efeitos da produção de Alex Da Kid instigam a presença vocal de Reynolds.
