10 jornalistas que tiveram outras profissões antes de irem para a bancada: confira lista

Conhecidos por estarem à frente de grandes noticiários diariamente, alguns jornalistas, hoje vistos nas bancadas, tiveram outras profissões antes da fama – sendo algumas delas bem distantes de sua área de atuação atual.

Desde modelos, atrizes, jogadores ou até mesmo taxistas, este 10 comunicadores exerceram outro ofício até obterem renome no jornalismo e tomarem frente de algum grande programa. Confira quem são eles!

10 jornalistas que tiveram outra profissão

Sandra Annenberg

Participando de comerciais desde seus 7 anos e formada em Jornalismo, Sandra ainda cursou teatro naUSP, mas acabou abandonando antes mesmo de conclui-lo.

Aos 26 anos, chegou a fazer uma pequena participação no espetáculo “Um Dia Muito Especial”, onde nasceu seu amor pela atuação. Estreou na TV na série de comédia “Bronco” (1985) e na minissérie “Chapadão do Bugre.” (1986).

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Foi em 1988 que Sandra Annenberg entrou na Globo, mas não como jornalista. Ela participou do seriado “Tarcísio & Glória” e ainda atuou na novela “Pacto de Sangue” (1989) e nas minisséries “República” (1989) e “A, E, I, O… Urca” (1990).

Seu último trabalho como atriz foi em “Cortina de Vidro” (1989), novela do SBT. Logo após, se dedicou a trabalhar como apresentadora, sendo contratada pela Record TV.

Renata Vasconcellos

Antes mesmo de entrar para o jornalismo, Renata começou sua carreira como modelo e conseguiu realizar trabalhos para grandes marcas, como Chanel e Coca-Cola. No entanto, este nunca foi o foco da atual apresentadora, que viu o trabalho apenas como uma forma de ganhar dinheiro.

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Mas ela não se limitou! Renata Vasconcellos ainda estagiou em agências de publicidades e fez uma ponta como figurante na novela “A Próxima Vítima” (1995), além de protagonizar a abertura de “História de Amor” (1995), ambas da TV Globo.

Formada em Comunicação Social pela PUC-RJ, no ano seguinte, em 1996, a jornalista já entrou para o time da Globo, sendo da primeira turma de contratações da GloboNews.

William Bonner

Um dos jornalistas mais notórios da atualidade, William Bonner é formado em Publicidade e Propaganda pela USP (Universidade de São Paulo).

Já em 1983, começou a trabalhar como redator publicitário, migrando apenas em 1985 para a Rede Bandeirantes, onde iniciou seu trabalho como locutor de rádio e apresentador, graças à sua passagem como locutor pela rádio USP FM.

Fátima Bernardes

Bailarina desde os sete anos de idade, esta parecia ser uma ideia bem concreta na cabeça de Fátima Bernardes. No entanto, ao ser incentivada a fazer o vestibular, decidiu se matricular em Jornalismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Durante sua formação, tinha o objetivo de se tornar crítica de dança, com foco em balé. Porém, em 1983, começou a trabalhar no jornal O Globo como repórter de um caderno regional, trabalho que a lançou de vez no jornalismo.

Monalisa Perrone

Hoje âncora da CNN, Monalisa chegou a trabalhar com algo totalmente diferente de sua atual profissão. Formada em Comunicação Social na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), durante seu período de faculdade, a jornalista trabalhou em uma locadora de veículos.

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Um tempo depois, conseguiu uma vaga Rádio Jovem Pan de São Paulo, como repórter, emprego que deu entrada à sua atuação jornalística, a tornando pouco tempo depois apresentadora do programa Manhã Bandeirantes, na Rede Bandeirantes. Ela também passou anos como um dos principais rostos da Globo em São Paulo.

William Waack

Imprensa Globo

Formado em Jornalismo, durante muitos anos William Waack conciliou sua profissão de repórter com o handebol, esporte no qual chegou a defender a seleção brasileira.

Em 1970, com 18 anos, já era capitão do time pela posição em que jogava, defendendo o Brasil até 1973, tendo passado por países como Argentina, França e Romênia.

Nacionalmente, William jogou pelo time Pinheiros, de São Paulo, conquistando diversos títulos. No final de 1974, se mudou para a Alemanha, onde estudou Ciências Políticas, Sociologia e Comunicação na Universidade de Mainz.

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Além disso, começou a trabalhar como freelancer para o jornal “O Estado de S. Paulo”, cobrindo reportagens especiais. Ainda assim, jogou pelo Mainz 05 e disputou a quarta divisão nacional de handebol.

No entanto, alguns anos depois foi transferido para Bonn, capital da Alemanha Ocidental, onde não conseguiu mais praticar o esporte e passou a se dedicar apenas ao jornalismo com 32 anos. O jornalista ficou por anos na Globo, mas foi demitido após o vazamento de um vídeo racista e voltou à TV na CNN Brasil.

Cynthia Benini

Entre a dramaturgia e o jornalismo, Cynthia Benini foi outra que tentou conciliar suas duas profissões. Já nova, aos 15 anos, foi convidada por um produtor para se tornar modelo.

A carreira teve sucesso e, de 1989 até 1996, morou em países como China, Japão, Turquia, Alemanha, Portugal e Itália, por onde fotografou para inúmeras grifes e participou de desfiles.

Ao retornar para o Brasil, estreou como apresentadora no programa “MTV al Dente”, da MTV Brasil. Depois de alguns trabalhos jornalísticos, fundou a revista revista Hy-P Book, focada para o público LGBT, em1998.

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Nesse mesmo ano, estreou como atriz, fazendo participações nas novelas “Era Uma Vez” da Globo e “Pérola Negra” do SBT. Ganhou seu primeiro papel fixo em novembro desse ano, quando entrou na segunda fase de “Estrela de Fogo”, da Record TV.

Ainda atuou em “Malhação” (1999), “Laços de Família” (2000), “O Direito de Nascer” (2001), do SBT, fez parte da “Casa dos Artistas” (2002) e atuou pela última vez em “Pequena Travessa” (2002).

No meio destas produções ainda teve alguns destaques como jornalista, mas foi a partir de 2003 que assinou contrato fixo com SBT para se tornar âncora do jornal da emissora, onde ficou até 2015.

Caco Barcellos

Antes mesmo de se tornar jornalista, Caco Barcelos teve muitos ofícios, por ter começado a trabalhar cedo. Já aos 12 anos, ajudou o tio a vender batatas e cebolas no Ceasa e no interior do Rio Grande do Sul.

Nascido em Porto Alegre, sua principal ocupação foi como taxista, já aos 18 anos. Juntando dinheiro, começou a estudar Matemática da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), onde posteriormente se transferiu para Jornalismo, ao começar a escrever para um jornal acadêmico.

Trabalhou ainda por algum tempo como taxista, mesmo quando foi contratado como estagiário pela Folha de S.Paulo. Ao tentar esconder seu ofício, acabou sendo descoberto por seu chefe no ponto de táxi e ganhou a missão de escrever uma reportagem sobre a vida dos taxistas, sendo essa uma das primeiras matérias assinadas de sua vida.

Alex Escobar

Antes mesmo de se jogar no jornalismo, o carioca alçou outros voos – literalmente. Nos anos 1990, Alex Escobar trabalhou como comissário de voo.

Passando por empresas como Vasp e Transair, morou cerca de três meses nos Emirados Árabes. No entanto, desde aquela época, todos os seus companheiros de trabalhos já sabiam de sua paixão pela locução, tendo sido ele o responsável por passar todos os recados dentro da aeronave.

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Um dia, recebeu a oportunidade de ser locutor na rádio JB Fm e, posteriormente, da rádio Cidade, do mesmo grupo, onde em 2002, ano de Copa do Mundo, começou a apresentar o programa “Rock Bola”.

Atualmente, é um dos principais rostos do esporte na Globo, apresentando o Globo Esporte no Rio de Janeiro.

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Celso Freitas

Aos 16 anos, Celso Freitas trabalhou por pouco tempo na rádio Eldorado, mas meses depois se mudou para a Capital Federal para servir ao Exército Brasileiro.

Em Brasília, sua voz chamou a atenção de um coronel, que o convidou para apresentar a parte local do “Jornal Nacional”. Em 1976, foi transferido pela emissora para São Paulo, onde continuou apresentando blocos do “Jornal Nacional” e do “Jornal Hoje”.

Começou a estudar Jornalismo e se formou na Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Logo em 1983, foi convidado para substituir Sérgio Chapelin e assumiu a bancada do “Jornal Nacional”, ao lado de Cid Moreira.

Hoje em dia, divide a bancada do “Jornal da Record” com Chris Lemos.

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Famosos antes da fama