Parceiro de Sandra Bullock morre aos 57 anos de doença degenerativa: atriz cuidou dele até o fim

Bryan Randall, namorado de Sandra Bullock, morreu no último sábado (5) aos 57 anos, após passar três anos tratando a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

A informação foi divulgada por Gesine Bullock-Prado, irmã da atriz, através de um post de despedida feito no Instagram, para homenagear o cunhado.

Namorado de Sandra Bullock morre de ELA

Bryan Randall morreu no dia 5 de agosto, aos 57 anos
Reprodução/Instagram (gesinebp)

Gesine Bullock-Prado foi às redes sociais na última segunda-feira (7) para publicar uma mensagem de despedida para Bryan Randall, namorado de Sandra Bullock.

No post, a irmã da atriz de homenageou o fotógrafo e fez questão de exaltar toda a dedicação da atriz nos cuidados com o companheiro ao longo dos últimos anos.

“Estou convencida de que Bry encontrou o melhor local de pesca no céu e já está lançando sua isca em rios caudalosos em parceria com salmões”, ela escreveu.

E continuou: “ELA é uma doença cruel, mas há algum conforto em saber que ele teve os melhores cuidadores com minha incrível irmã e o grupo de enfermeiros que ela reuniu e que a ajudou a cuidar dele em sua casa. Descanse em paz, Bryan”.

Vale lembrar que Sandra conheceu o namorado em 2015 ao contratá-lo para fotografar o aniversário de cinco anos de seu sobrinho Louis, atualmente com 13. Passado apenas um ano, os dois começaram a morar juntos pouco tempo depois que a atriz adotou sua segunda filha, Laila, de dez anos.

No começo de 2022, a estrela anunciou uma aposentadoria temporária, gerando especulações sobre o motivo do afastamento das telas ter sido para dar suporte a Bryan.

Sandra Bullock conheceu o namorado em 2015
Jamie McCarthy/Getty Images

O que é ELA?

De acordo com o Ministério da Saúde, ELA – ou Esclerose Lateral Amiotrófica – é uma doença degenerativa que afeta o sistema nervoso de forma progressiva e acarreta em paralisia motora gradual irreversível e morte precoce por conta da perda de capacidades como falar, se movimentar, engolir e respirar.

Não há cura para a ELA e o óbito, normalmente, acontece de três a cinco anos após o diagnóstico. Cerca de 25% dos pacientes sobrevivem por mais de cinco anos depois do diagnóstico.

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