MC Poze estava preso por suspeitas de apologia ao crime e envolvimento com tráfico de drogas
Preso em maio por suspeita de apologia ao crime e envolvimento com tráfico de drogas, MC Poze do Rodo teve sua prisão revogada. Em liberdade, ele foi celebrado por amigos e colegas de profissão – mas o momento mais marcante foi o reencontro dele com os filhos.
O Zappeando está concorrendo ao Prêmio iBest em duas categorias! Se você curte nosso conteúdo, dá aquela força e vote na gente! É rapidinho e faz toda a diferença: vote para Celebridades e Fofoca aqui!
MC Poze reencontra filhos após soltura
Solto na última segunda-feira (2), Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, mais conhecido pelo nome artístico MC Poze do Rodo, deixou a prisão. Ele havia sido detido em 29 de maio por agentes da Delegacia de Repressão aos Entorpecentes (DRE) na casa onde vive devido a suspeitas de apologia ao crime e envolvimento com tráfico.
Desde então, fãs e outros artistas vinham protestando por sua soltura, que aconteceu por meio de habeas corpus e revogação da prisão. Com isso, apesar de estar sujeito a medidas cautelares, Poze pôde reencontrar o público e a família – incluindo os cinco filhos que tem.
Aos 26 anos, Poze é pai de cinco crianças: Júlia, Miguel, Laura, Jade e Manuela. Em um vídeo recente, ele surgiu reencontrando três deles, duas meninas e um menino, na rua em um momento bem emocionante para os envolvidos. No vídeo, ele abraça os pequenos sem segurar a emoção, e as crianças praticamente se penduram no pai.
Assista ao vídeo abaixo:
Por que MC Poze foi solto?
As suspeitas do DRE sobre Poze eram de que o Comando Vermelho, conhecida organização criminosa, estaria usando estrategicamente os shows do cantor para aumentar a arrecadação com venda de drogas. Para o desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal, porém, a prisão do músico focou no “mais fraco” do contexto. Para a Justiça, é necessário focar nos comandantes da facção.
Apesar de ter sido solto, Poze precisa se submeter a algumas medidas cautelares. Ele precisa, por exemplo, comparecer à Justiça mensalmente e entregar o passaporte, além de não poder sair da cidade nem ter contato com investigadores e membros de facções criminosas.