Luisa Arraes, que já tem uma carreira consolidada no audiovisual e foi escalada para viver Blandina em “No Rancho Fundo” (2024), é filha de pais famosos, responsáveis por inspirar a paixão pela atuação na atriz, fruto do relacionamento de Guel Arraes e Virginia Cavendish, ambos conhecidos no meio artístico. Saiba mais sobre a família!
Quem são os pais de Luisa Arraes: atriz é filha de famosos
Atualmente com 30 anos, Luisa estreou nos cinemas quando tinha apenas 10 anos, em 2003, em participação no filme “Lisbela e o Prisioneiro”, dirigido pelo pai, Guel, com Virginia atuando no elenco, tendo os pais como maiores incentivadores de sua carreira artística.
Além do cinema, que mantém como uma de suas paixões, a atriz também atuou em novelas da Globo, como “Babilônia” (2015) e “Segundo Sol” (2018) e nas séries “Justiça” (2016), “A Fórmula” (2017), “Amor e Sorte” (2020) e “Cine Holliúdy” (2022).
A mãe de Luisa, Virginia Cavendish, ficou marcada pelo papel de Rosinha em “O Auto da Compadecida” (1999), além de Inaura em “Lisbela e o Prisioneiro” (2003), sendo dirigida por Guel Arraes em vários trabalhos no cinema. A herdeira, inclusive, foi chamada para o elenco de “O Auto da Compadecida 2” em 2024, ao lado da veterana.
Na TV, Virginia esteve em novelas da Globo incluindo “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1998), “O Cravo e a Rosa” (2000), “Da Cor do Pecado” (2004), “Caminho das Índias” (2009), “Malhação ID” (2010), além de “A Grande Família” (2004) e “Nada Será Como Antes” (2016).
Em 2021, Virginia foi confirmada na novela bíblica “Gênesis”, da Record, e na série “Desjuntados”, da Amazon Prime Video, seus trabalhos mais recentes. Em paralelo, a atriz sempre se manteve ativa no teatro, protagonizando vários espetáculos, além do cinema, sendo “O Auto da Compadecida 2” o filme mais recente.
Filho do político Miguel Arraes (1916-2005), três vezes governador do estado de Pernambuco, Guel, o pai de Luisa, é um diretor de televisão e cineasta, também reconhecido no meio artístico, começando na Globo na década de 1980.
“Jogo da Vida” (1981), “Guerra dos Sexos” (1983) e “Vereda Tropical” (1984), ao lado de Jorge Fernando, foram as primeiras novelas que dirigiu na emissora, dirigindo ainda “O Auto da Compadecida”, em 1999, que foi a primeira microssérie da Globo e serviu de base para a adaptação cinematográfica, também dirigida por ele.
Contribuindo para outros sucessos, como “Casseta & Planeta” (1992) e “Os Normais” (2001), Guel ficou na Globo até 2018, como diretor de dramaturgia semanal, focado em analisar e apostar nos seriados e minisséries exibidos pela emissora. O casamento com Virginia chegou ao fim em 2001 após dez anos de união.